Mostre seu apetite e coma o Godzilla

Existem comidas estranhas, absurdas, bizarras, aquilo que se serve em São Paulo e em certos restaurantes de Taiwan. Taiwan é tipo uma China Hipster e lá eles adoram arrumar dinheiro nas costas dos otários apresentando coisas para lá de esquisitas. Na China TAMBÉM tem coisas esquisitas, mas lá é o corriqueiro, mesmo. Em Taiwan, é pra separar manés dos seus ricos dinheirinhos, como uma distinta refeição que mais parece um reptiliano passando pra nosso mundo por um portal dimensional.

Movendo-se entre estranhezas do Doutor Dimensão, esta é a sua SEXTA INSANA!

Continuar lendo “Mostre seu apetite e coma o Godzilla”

Semana de quatro dias nas empresas maravilindas. Um dia chega a sua vez (ou não)

Eu gosto dessas notícias de empreendedorismo porque eles falam com tanta convicção, que, se bobear, até eles acreditam (mas eu não tenho certeza disso. Uma constante (ainda mais na fauta de palta) é sobre home office. Aí voltam com aquele lance maneiríssimo de tendência mundial que home office é o caminho, a verdade e a vida, e o mai mió de bão (™Mineiros) é trabalhar 4 dias por semana, de segunda a quinta. Show, né? Todo mundo tinha que seguir isso, né? Continuar lendo “Semana de quatro dias nas empresas maravilindas. Um dia chega a sua vez (ou não)”

Ilha Victoria: A ilha escondidinha

Você aprendeu na escola que uma ilha é uma porção de terra cercada de água por todos os lados. Também aprendeu que um lago é uma porção de água cercada de terra por todos os lados. Mas já pensou se a gente bancasse o Inception geográfico e tivéssemos uma ilha num lago? Ok, isso existe, assim como temos lagos em ilhas. Mas e se a gente chutasse o pau da barraca e tivéssemos  uma ilha em um lago em uma ilha em um lago em uma ilha?

Continuar lendo “Ilha Victoria: A ilha escondidinha”

Por que a Internet não é um Nirvana

Depois de duas décadas on-line, estou perplexo. Não é que eu não tive um bom tempo na internet. Conheci grandes pessoas e até peguei um hacker ou dois. Mas hoje, estou desconfortável com essa comunidade mais moderna e supervalorizada. Os visionários veem um futuro de trabalhadores fazendo home office, bibliotecas interativas e salas de aula multimídia. Eles falam de reuniões eletrônicas de cidades e comunidades virtuais. Comércio e negócios mudarão de escritórios e shoppings para redes e modems. E a liberdade das redes digitais tornará o governo mais democrático.

Besteira. Os nossos especialistas em computadores não simancol? A verdade é que nenhuma base de dados on-line irá substituir o seu jornal diário, nenhum CD-ROM pode substituir um professor competente e nenhuma rede informática irá mudar a forma como o governo funciona.

Continuar lendo “Por que a Internet não é um Nirvana”

Amores eletrônicos: Nerd japonês se casa com jogo de computador

Estou perdendo a fé nos seres humanos. Quer dizer, eu perderia se eu tivesse algum tipo de fé, é claro. Eu já vi muita coisa doida por aí, mas sempre me surpreendo; ainda mais quando é algo relacionado com sentimentos.

Convenhamos, o coração tem razões que a razão diz “Putz!!”. As pessoas fazem muitas maluquices em nome do amor, paixão, tesão ou pra conseguir um aumento de salário. Eu mesmo já aprontei coisas que gostaria de esquecer e nem pensem em perguntar o que é. No entanto, a notícia a seguir é de espantar, pois um certo camarada lá da terra do Sol Nascente quedou-se nos doces laços do amor e resolveu casar-se… com um jogo de computador! Sem nenhuma birra eletrônica, decreto a segunda edição da SEXTA INSANA! Continuar lendo “Amores eletrônicos: Nerd japonês se casa com jogo de computador”

“Bomba gay” e “baunilha de estrume” levam o prêmio IgNobel

A inventora de uma técnica para extrair fragrância de baunilha do estrume de vaca, os criadores da arma química chamada “bomba gay” e a bióloga que esmiuçou as dobras dos lençóis estão entre os ganhadores do prêmio IgNobel de 2007.

A “honraria”, concedida anualmente pela revista humorística Annals of Improbable Research (Anais da Pesquisa Improvável), foi anunciada na quinta-feira numa cerimônia em Cambridge, Massachusetts – sede das prestigiosas universidades Harvard e MIT. Os ganhadores tinham no máximo um minuto para tentar explicar seu trabalho. Continuar lendo ““Bomba gay” e “baunilha de estrume” levam o prêmio IgNobel”