Para alguém que não é ignorante em Ciência, grandes emissões de gás carbônico são um problema sério. CO2 é um gás de efeito estufa e há uma emissão crescente de indústrias, automóveis, queimadas etc. não é preciso ser um gênio para saber que se produzimos grandes quantidades desse gás, e ele vai para atmosfera, o resultado é elevação da temperatura global.
Acordos climáticos acabam impondo restrições na emissão de gás carbônico na atmosfera, mas aí fica o problema: o que fazer com o que é produzido? A resposta seria varrer para baixo do tapete, ou, pelo menos, arrumar um lugar para enfiar este gás, sem ser este que você está pensando, seu mal-educado.
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Extração de minérios para se obter metais tem um impacto ambiental muito alto. Mas é necessário. Mas é altíssimo. Mas é necessário. Você quer carcaça de alumínio no seu iPhone? Então pare de frescura ambientalista. Ou jogue seu iPhone no lixo. Ou faça as duas coisas e não encha o saco. Praticamente, não tem metais livres na Natureza. É preciso extrai o minério e purificá-lo, extraindo o metal que se quer. mas e o que não se quer? O que se faz com aquilo?
O atual mercado de smartphones está em polvorosa. Não que isso queira dizer alguma coisa, claro. Ele sempre fica assim quando se é anunciado alguma bobagem pseudotecnológica. Sites, portais e blogs de tecnologia (ODEIO ESTA EXPRESSÃO!) ficam divulgando coisas sem o menor conhecimento de tecnologia MESMO. Porque, meus queridos, falar que empresinha tal lançará aparelho tal não é ser um blog de tecnologia. É repassar informação que te deram e você engoliu, por falta de conhecimento técnico.
O Brasil é excelente em produzir preciosidades; não só nas profundas do seu solo, como acima da crosta terrestre também. Um exemplo disso foi o caso de um diamante com um mineral em seu interior que encerrava água lá dentro. Uma espécie de mineraception. Este mineral foi encontrado em Juína, no Mato Grosso e está sendo estudado por cientistas canadenses, já que… né?… brasileiro não se interessa por coisas de pouca importância como Ciência, por exemplo…
Uma das principais pesquisas quando se estuda um planeta é saber do que é constituído seu solo. Saber da natureza mineralógica do lugar explica muito de sua formação e das forças atuantes nele. Com Marte não seria diferente, mesmo porque é mais fácil estudá-lo do que enviar para o planeta-de-TPM, Vênus.
Fósseis são algo difícil de obter. Quanto mais velho, mais problemático de termos algo completo sobre um ser vivo que pisou por aqui há milhares de anos. Cacos são aproveitados para tirar o máximo de informação e mesmo assim muito se perde, mas o que se encontra é algo maravilhoso. Outra coisa difícil é encontrar vestígios de órgãos internos e muito, mas muito raro encontrar um cérebro, mas os pesquisadores conseguiram algo melhor: o mais antigo fóssil com cérebro já encontrado.
Vikings são um dos povos que mais desperta curiosidade. Desde seus rituais sangrentos durante uma cerimônia fúnebre, segundo o mentiroso Heródoto (o qual pode ter relatado muitas coisas, mas também inventou um monte de besteiras, além de colocar deuses e divindades no meio de acontecimentos que ele sequer presenciou), até o proverbial – e igualmente fantasioso – capacete com chifres, os vikings sempre despertaram mais que a curiosidade, mas até mesmo sensos nacionalistas, chegando ao ponto de servirem de inspiração para Himler, que usou a