A todo momento surgem tratamentos para devolver movimentos a paraplégicos e tetraplégicos, e quanto mais, melhor, já que cada caso é um caso. Entre cirurgias e exoesqueletos, Ciência tem provido bem novas tecnologias e tratamentos, que se tornaram baratos à medida que forem usados em larga escala, e o tempo de pesquisa e desenvolvimento for reduzido, o que acontecerá rápido se mais e mais técnicas aparecerem.
Agora, pesquisadores estão testando a implantação de um microeletrodo na medula espinhal para estudar a organização da mesma. Quanto mais se souber sobre a medula espinhal, mais fácil se resolverá problemas nela para que as pessoas tenham melhores prognósticos para voltar a andar. Ou andar pela primeira vez.
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Já postei várias pesquisas sobre sistemas robóticos para paraplégicos e tetraplégicos. Mas ninguém disse que é só pra eles. Muitas pessoas com distrofia muscular ou alguma lesão parcial da medula espinhal têm sérias dificuldades para simplesmente segurar coisas com as mãos, até mesmo as menores, como uma caneca.
Lesões na medula não são coisas agradáveis. Normalmente, ela adquire complicações devido a uma necrose progressiva, ou seja, o tecido da medula começa a morrer. Daí começam os problemas e as pessoas acabam paraplégicas. Entretanto, ao invés de ficar ajoelhados implorando para um deus qualquer que ajude a pessoa enferma, cientistas preferem gastar suas energias em busca da cura. Entre eles, o