
Por algum motivo que eu não sei e espero que você não me pergunte, acabei numa postagem da Vice, que abordava o assunto do uso de máscaras para evitar coronga está criando uma espécie de dependência psicológica nas pessoas, que mesmo vacinadas não querem parar de usar máscaras.
Claro, a Vice é uma importante publicação jornalística séria e instrutiva que lhe ensina a chupar seu próprio pau.
Tambamando a minha cara com uma máscara pra não ver gente idiota falando merda, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Sim, você é viciado em máscara, seu cracudo mascarado”

Por causa do coronavírus, em muitas cidades – como o Rio de Janeiro – os prefeitos determinaram obrigatoriedade de sair à rua com máscaras. Seguindo a linha “enquanto alguns choram, outros vendem lenços”, começou um festival de pessoas faturando um dinheiro vendendo máscaras de tudo que é tipo, principalmente porque as pessoas são porcas e ficam tossindo e espirrando sem nem colocar a mão na boca (o que já estaria errado), espalhando perdigotos coronguentos para tudo que é canto.
Estamos num mundo que transplantes de rostos já não são mais novidade e têm ajudado muita gente. Para quem não consegue um rosto transplantado, a saída é usar máscaras. Você pode até achar que isso não daria muito certo, mas uma pesquisa realizada por cientistas das universidades de York e Kyoto estudou qual é a percepção das pessoas em diferenciar rostos normais de máscaras, em que os modelos eram em fotos, não ao vivo. Seria querer demais, não?