Se você me segue no Twitter, é capaz de não ter percebido, já que isso dependerá da frequência que você acessa. Bem, o Twitter volta e meia me sacaneia suspendendo a minha conta. Na última vez, eu fiquei puto e criei uma conta de backup.O problema é que não pode dizer que pessoal lacrador está errado e que índios saem caçando a torto e a direito, inclusive causando extinção de espécies.
O curioso do Twitter é que ele mesmo já falou que o viés dele é mais pro lado esquerdista. E não se pode questionar índio, mesmo quando o “índio” é o pessoal com arqui8nho e flechinha no perfil, mas é branco que mora na cidade e pede comida pelo iFood. Moral da história, tomei ban de vez, e o ban da conta de backup que eu não usava.
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Com toda a onda de maníacos saindo em passeada divulgando ideias neo-nazistas pelas ruas de Charlottesville, cantando hinos, tremulando bandeiras e fazendo Sieg Heil, questionou-se por que permitiram fazer isso. A questão é que a Primeira Emenda da Constituição dos EUA permite qualquer manifestação de pensamento, resguardada pela lei dos Direitos Civis, que não tem nenhuma ressalva sobre o que você pode exprimir, diferente do Brasil, que tem lei federal que proíbe expressamente divulgação de ideologia nazista.
É bem inusitado que quase todas as ditaduras tenham a partícula "Democrática" ou "Popular" em seus nomes oficiais. É uma ironia nefasta! Mas há coisa pior: o Brasil, terra do povo mais amigo e cordial do mundo (SQN), mostra a sua cara; ou melhor: o brasileiro mostra a sua cara.
O medo é algo intrínseco a todos os seres vivos com um sistema nervoso decente. Quando aplicado em larga escala, o medo acaba virando paranoia. Paranoia em larga escala pode acarretar em coisas lindas como perseguição, ódio e guerra (além de achar que todas as mulheres de seu trabalho estão tendo um caso com você). Qualquer foco do medo, junto a agitação política, não tem bons históricos de finais felizes. E isso é o que parece se desenhar na Holanda, onde nesta sexta-feira foi promulgada uma lei proibindo terminantemente o uso das burcas, niqabs e outras vestimentas características das mulheres muçulmanas.