
Epidemias são algo constante no mundo e causam pânico, preocupação e mortes. Sempre foi assim, desde que o homem começou a conviver com as bactérias, as formas de vida mais antigas do planeta.
Em muitos momentos da história, populações foram arrasadas por mortes em grande escala. A diferença em relação às epidemias atuais é que, antigamente, não eram conhecidas as causas de muitas doenças e não era possível, como hoje, fazer um trabalho preventivo. Doenças como cólera, varíola, sarampo e gripe mataram milhões de pessoas em diferentes épocas e lugares. Confira algumas das piores epidemias da história: Continuar lendo “As piores pragas da História”

Estamos caminhando de vento em popa para o pico de infecções do COVID-19, também conhecido como coronavírus, ou Coronga, entre os mais chegados. Para quem trabalha como profissional de saúde, a exposição é um risco constante, e por mais que se tenha EPI disponíveis (você não, Brasil) é preciso ter testes à disposição. O problema está aparecendo quando muitas decisões médicas são tomadas por causa dos testes.
Ser gordo não é fácil, meu amigo. Além de ser ponto de referência (“tá vendo ali aquele gordo? É bem na esquina”) ainda tem sérios problemas de saúde. Mas calma, a Natureza, que deve ser rolhadepoçofóbica, ainda tem outras travessuras para te sacanear, minha cara chupetinha de baleia.
Você que estremece só com a idéia de ter que tomar uma picada logo poderá suspirar tranquilo: a tecnologia de cartuchos de tinta pode ser utilizada para injetar medicamentos sem dor através da pele com um adesivo no braço. O dispositivo utiliza um sistema patenteado pela HP para enviar as drogas por minúsculas agulhas que não vão profundamente o suficiente para acionar os receptores de dor.