Pombos, mensagens, heróis e fotos

A mais cômoda forma de guerrear – se é que isso existe – é saber com antecedência o que seu adversário está fazendo e o que fará em seguida. Infelizmente, nem sempre o exército inimigo está a fim de cooperar, sem falar que eles insistem em não querer que você sabia o que eles estão aprontando, enquanto eles mesmos estão interessados no que você anda aprontando.

Aqui teremos várias histórias e são histórias sobre a História. Sobre pombos, farmacêuticos, balões, fotos, e gente pensando muito antes do seu tempo, quando fax ainda não fora inventado mas de certa forma fora inventado. Quando drones seriam algo bizarro, havia muitas alternativas

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Refugiados participam de ato por paz, no Rio. Vai bombar?

Hoje foi um dia atípico. Um monte de gente quis fazer paralização à guisa de protesto, mas era para não trabalhar mesmo. Tá, ok. Não é tão atípico assim. De qualquer forma, o dia de hoje foi marcado por um evento aos pés do Cristo Redentor, pedindo solidariedade com a Síria, que está num arranca-rabo oficialmente há seis anos, mas que na verdade vem de longa data.

As ONG IKMR e o Movimento Amor Sem Fronteiras promoveram um “Ato pela paz” pelos moradores da Síria, naquele velho lenga-lenga “vamos fingir que nos importamos”. Na verdade, é só para aparecer, mesmo.

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Morreu uma guerreira, morreu uma heroína, morreu uma mãe

Contam os Antigos que no início havia apenas Obatalá, o Senhor dos Céus, e Odudua, a Senhora da Terra. E esses se casaram e dessa união nasceram Aganju, que a ele foi designado ser o orixá dos vulcões e desertos, e Iemanjá, senhora dos mares e oceanos. E conta-se também que Aganju e Iemanjá se casaram, e tiveram um filho, Orungan. Orungan, como em qualquer tragédia, apaixona-se pela própria mãe e, aproveitando a ausência do pai, deitou-se com ela. Desta união, que muitos dirão ser incestuosa, mas orixás não prendem à moral humana, nasceram quinze orixás, e a cada um foi atribuído uma função. Uma orixá recebeu o nome de Oyá, deusa do rio Niger, senhora das tempestades, que com sua alfanje e cauda de animal entra em campo de batalha. E Oyá recebe um título de Xangô, seu amor: Iansã, “Senhora do Céu Rosado”. Oyá é guerreira, Oyá não recua. Oyá não teme o inimigo. Oyá corre para enfrentar o seu destino.

Assim como Oyá, África teve uma guerreira. Salomé Karwah, a guerreira imortal, sobreviveu a tudo, menos a uma simples gravidez.

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O Problema com os Refugiados

Com a imensa massa de refugiados, o medo paira sobre as cidades. Não só o medo do terrorismo ou da vingança de grupos extremistas, mas da onda xenofóbica de outros grupos extremistas, que acham que não deveriam receber aquela massa de pessoas.

Vários casos de estupro  foram denunciados. O percentual aumentou absurdamente. Países estão pedindo para moças se vestirem sem usar roupas curtas para não ofender a população islâmica que está chegando e não pode ser ofendida.

O pavio foi aceso e os djinns estão prontos para o caos, e vamos entender o porque nete vídeo, edição extra.

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