Que as geleiras estão em franco derretimento, é de pleno conhecimento de todos (a não ser se você for o Molion, que insiste em dizer que não, apesare de todas as evidências). Novos vídeos de lapso de tempo das geleiras e camadas de gelo da Terra, obtidos por meio de fotos tiradas do espaço, estão fornecendo aos cientistas mais informações sobre a velocidade do processo. Na reunião anual da União Geofísica Americana em San Francisco, pesquisadores divulgaram novas séries imagens do Alasca, Groenlândia e Antártica usando dados de satélites, que ilustram muito bem as mudanças dramáticas das geleiras do Alasca
Usando imagens da missão Landsat, em atividade desde 1972, temos vídeos de time lapse de seis segundos de todas as geleiras do Alasca e do Yukon. Como esses que vocês verão a seguir.
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Eu gosto de certas ironias, principalmente quando vemos que a Islândia (Iceland) tem muitas regiões com planícies e colinas verdes e a Groenlândia (Geenland) é um lugar cheio de gelo. Tá, ok. As mudanças climáticas tiveram algo a ver com isso, e futuramente farão tudo voltar ao que era. Ou não. Pelo menos, a Groenlândia está indo por um longo caminho de degelo, sendo de interesse de pesquisadores que estudam o fluxo de colapso de suas geleiras (as da Groenlândia, não dos pesquisadores e muito menos suas aí).
Tem gente que acha que Aquecimento Global é uma farsa. Boa parte dos motivos é que algum professor-doutor da USP falou que não, que pelo contrário, a Antártica não está derretendo. USP parece viver mais do seu nome do que pelos profissionais que têm lá (beijo, Chierice). O problema é que a realidade… bem, a realidade é o que é.
A extensão do gelo do mar ártico muda e flui com as estações. Durante os meses de verão, o gelo derrete e a borda retrocede para o norte, geralmente atingindo seu mínimo anual em algum momento em setembro. A extensão do gelo é moldada por muitos fatores, incluindo temperaturas mais quentes, tempestades e mudanças no oceano.
NASA não explora só o Espaço. Ela também faz expedições em todos os cantos do planeta. Em 2016, NASA fez inúmeras expedições estudando nosso planeta e suas mudanças.
No final de 2015 e início de 2016, um ciclone extremamente quente passa pelo Atlântico Norte, provocando degelo de boa parte das camadas mais finas de gelo marítimo. Os pesquisadores da NASA acompanham de perto com o Atmospheric Infrared Sounder (AIRS).
Qualquer um que seja a) saiba minimamente ciência; b) capaz de ver fotos de satélites sabe que a geleira da Antártida está reduzindo, diferente do Molion e do Felício (que disse que camada de ozônio não existe), duas criaturinhas que negam o óbvio, cujas “pesquisas” se baseiam apenas em ad verecundiam ao invés de dados trazidos por institutos de pesquisas.