Estudo mostra que não é possível circunavegar o mundo com as tecnologias atuais

Estando na gloriosa República Florentina, aos 31 dias do mês de julho do ano de Nosso Senhor de 1490*, escrevo ao digníssimo excelso senhor Lorenzo, O Magnífico estas poucas letras, pedindo permissão para dirigir-me à Vossa Magnificência.

Sabeis, meu gentil senhor, que muito tenho andado pelo mundo, e muito tenho aprendido. Decidi, porém, se me faz esta cândida mercê, compartilhar com o Magnificentíssimo sobre notícias que tenho recebido. Me curvo perante vossa sabedoria e peço permissão para deitar sobre esta folha o que tenho ouvido e, sentido-me merecedor dos auspícios de vós, me sinto na obrigação de comentar sobre estes comentários e bochinchos que Vossa Alteza deveis ter ouvido, mas sem devidas considerações, destarte que somente o vozerio dos ignorantes chegam até vós, sem as devidas salvas e ressalvas que se fazem necessárias. Sendo assim, Ó Magnificentíssimo, permiti-me falar sobre estas toleimas que chegarão até vós, se é que não já as chegaram, falando principalmente sobre absurdos que alguns dizem ser o futuro, mas não passa de loucos desvairados em suas fantasias absurdas sobre o mundo.

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O futuro de um passado que não virou presente

Conselhos são sempre perigosos, mesmo de sábios para sábios. Outra coisa perigosa e frustrante é oque chamam de “Futurologia”, que alguns chamam de “ciência” (mas lembrando que até homeopatia e astrologia também são chamadas assim, e os três não passam pelo crivo do Método Científico) de previsões feitas por “especialistas” no Futuro. Alguns acham lindo, eu chamo de engodo. Não há como prever o futuro, a despeito do que seu pai-de-santo favorito tenha a lhe dizer e cigana nenhuma pode ler seu destino e nem da Simone. E se você vai na onda dos atuais futurólogos, deixem-me lembrá-los do que andaram prevendo há algum tempo atrás.

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Psicólogo afirma ter demonstrado a ocorrência de premonições

Dizia Carl Sagan que afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias. Isso é, ao que parece, algo que um psicólogo da Universidade de Cornell tenta estabelecer ao afirmar que possui provas demonstráveis que, sim, é possível que algumas pessoas apresentem poderes de Mãe Dinah. Isso seria uma prova que há mais coisas entre o Céu e  a Terra do que julga a vã filosofia dos toscos filósofos que não fazem nada na vida do que pensar besteira? Ou será que isso é coisa de pseudocientista (eu já falei que Psicologia é pseudociência, né?) que tenta arduamente criar evidências que não existem? Joguem suas moedas para cima e apostem em qual dos dois estão certos. A moeda do Cet.net sempre cai de lado, posto que algo só é verdadeiro por comprovação independente. E aqui começa a roda da Ciência.

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