
Algumas notícias me fazem ficar em dúvida. Quando há dois grupos idiotas envolvidos, não sei de quem eu rio mais. A loucura da vez é saber que o Qatar está hospedando o próximo evento do FIVB World Tour, o Circuito Mundial de Voleibol de Praia. Se só em saber disso você não começou a rir, é porque não sabe de um pequeno detalhe do Qatar: é um emirado árabe que, obviamente, segue a religião dos camelinhos de Allah.
Agora a gente faz a matemática, juta um país que segue uma religião tosca com mulheres de biquíni brincando de bife a milanesa na areia da praia e jogando bola pra lá e pra cá (uma só. Não duas). Continuar lendo “Qatar judia de jogadoras de vôlei de praia”

Já sei que vai ter gente me xingando, mas estou sendo xingado desde que comecei a postar artigos na Internet há mais de 20 anos. A bola da vez, agora, é a questão da participação de transgêneros nos esportes. Isso está dando discussões acaloradas. Mulher-trans, em resumo, é um homem que praticamente se vê como mulher, mesmo sem fazer operação de mudança de sexo, o que não é exigido o Brasil, desde que tenha níveis de testosterona abaixo de 10 nanomols por litro, para praticar um esporte feminino. E estes níveis têm que se manter por pelo menos 12 meses. Depois disso, deve passar por monitoramento frequente.