O robozinho que lê manuscritos medievais e identifica seu autor

Tudo o que nós temos hoje em termos de cultura no tocante a obras antigas deitadas por escrito é graças aos eruditos árabes e aos monastérios cristãos. O ato de recolher, compilar, copiar, guardar, armazenar e, mais importante, impedir que algum débil mental usasse para fazer fogueiras ou limpar a bunda preservou uma miríade de obras.

Não que alguns débeis mentais não tivessem oportunidade de queimar e limpar a bunda com inúmeros trabalhos e textos que hoje estão perdidos.

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Vai lá escrever o blog, anda!

Eu tenho conversado muito ultimamente e volta e meia volto num ponto: O que escrever num blog? Volta e meia eu tenho voltado no assunto. O assunto de como destruíram os blogs e agora o pessoal orfão não tem o que ler. Reclamam que podcasts estão um saco porque são monotemáticos. Afinal, só querem a receitinha fácil; mas, se você conhece a história dos blogs, já sabe qual será o final.

Mas o que escrever num blog?

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Cadê os blogrolls?

Eu não tenho blogrolls. Onde estão meus blogrolls? Se você lê blog há um tempinho já sabe do que estou falando. Se não sabe, eu explico: Todos os blogs (descansem em paz) costumavam ter uma listinha de blogs que recomendavam, normalmente, com temas afins ao seu próprio blog. Os blogs morreram embora alguns tenham resistido. Continuar lendo “Cadê os blogrolls?”

Pela volta dos blogs!

Sério, eu me cansei disso. Não tenho mais nada pra ler na Internet. Os blogs morreram graças à sua usura de só quererem ganhar, ganhar e ganhar. Nada de errado com isso, mas o resultado foi a preocupação com o ad-sense e não conteúdo. O que vai ofender o google? O que não vai ofender? Ain, não posso perder a monetização. Socorro, perdi a monetização.

Desistiram dos blogs, mas quem desistiu foram os blogueiros, não os leitores.

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O estupendo mundo de Arthur Clarke

Arthur Clarke foi um dos marcos da literatura de Ficção Científica. Seu mundo de computadores, alienígenas, foguetes, flutuações quânticas era apenas uma pequena casca do que ele realmente foi. Engenheiro, especialista em radares e o cara que sentou e fez todos os cálculos provando a viabilidade do satélite geoestacionário.

Sua obra literária é vasta e bem conhecida. Graças ao seu argumento, tivemos o primeiro filme de ficção científica bem produzido: o pouso na Lua em 1969, digo, 2001, Uma Odisseia no Espaço, de 1968.

Neste episódio do SciCast, eu e grande elenco conversamos sobre a pessoa, o profissional, o soldado, o técnico, o autor.

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