Geração de energia é algo muito complicado. Um país industrializado precisa de uma política de geração de energia bem planejada. Como o Brasil não é uma coisa, não pode ter a outra. O Brasil tem momentos que sofre picos de consumo de energia e, por isso, precisa ativar as usinas termelétricas. Sendo majoritariamente uma produção de energia por meio de hidrelétricas, a quantidade de carbono lançado na atmosfera sobe muito quando precisa ligar as esquentadinhas. As usinas nucleares seriam uma melhor pedida, mas os silvícolas deste país ainda têm medinho de isso aqui virar Chernobyl, sendo que nem somos tão incompetentes assim.
Já a Inglaterra e o restante do Reino Unido (não são a mesma coisa) estão no caminho contrário. Sendo sua geração elétrica por meio de combustíveis fósseis, pela primeira vez desde a Revolução Industrial, a geração de energia com emissão zero de carbono ultrapassa a geração por meio de carvão e gás no final de maio.

Quando a sonda Galileu se chocou contra Júpiter, muitos ficaram com medo que a pilha atômica que aquela sonda usava detonasse o hidrogênio do Planeta-Deus, incendiasse-o e o gigantão se transformasse numa nova estrela. Será mesmo que isso é possível.
Júpiter é uma fascinação. O Senhor dos Planetas é um poder em si mesmo dada a imensa força de gravidade, sendo apenas superado pelo Sol. Quando o cometa cometa Shoemaker-Levy 9 chegou perto dele em 1994 e os poderes magistrais do Rei dos Planetas-Deuses o atraíram e hoje, o que era o Shoemaker-Levy 9 é parte do próprio Júpiter. Em 1997, um desavisado cometa chamado Hale-Bopp — com seus incríveis 60 quilômetros, seis vezes maior que o cometa Halley — passou por Júpiter, e as imensas forças gravitacionais do Planeta-Deus fizeram-no mudar de curso.
Nos meus memoráveis anos da infância/adolescência, eu sempre adorei os filmes do James Bond. Carros de luxo, cassinos, tiroteio, violência não muito violenta e 007 pegando tudo que era rabo-de-saia que aparecesse, enquanto tomava uma vodka-martini (