E-Book do site já disponível. Adquira antes que acabe!

Este projeto demorou. Demorou, mas saiu! Por muito tempo as pessoas têm me pedido uma versão ebook dos meus artigos, mas eu pensei que não seria necessário, já que tudo está aqui no site e facilmente acessível. Sim, eu sou um idiota! Eu esqueci que pessoas viajam e nem sempre estão com conexão com Internet.

Mas aí bate aquela vontade louca de ter um ebook, né, minha filha?

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Como um smartphone pode ferrar sua coluna de vez

Muitos de vocês leem o Ceticismo.net em smartphones. Aproveitam o dão uma olhada no Facebook do desafeto, escrevem bobagens no twitter, mandam ZapZap, ficam cutucando os outros no Grindr e, muito esporadicamente, fazem e recebem ligações. Nossa coluna cervical não foi feita pra ficarmos olhando pra tela de um celular (a bem da verdade, não foi feita pra muita coisa que fazemos diariamente, mas quem se importa?). Vocês já pararam para pensar nas forças atuantes sobre ela ao usar um celular? Bem, a Ciência pensou.

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Estudo indica que idosos leem melhor em e-readers do que livros convencionais

Eu tenho uma gama imensa de acontecimentos guardados em minha memória. Uma delas é a respeito do concurso de redação que o colégio onde eu estudava propunha. Os alunos cada série de cada segmento tinham que entregar suas composições e esperar o resultado. Fui agraciado 2 vezes com o primeiro lugar. Só não ganhei o terceiro ano consecutivo, pois começaram a reclamar que eu sempre ganhava. Fui considerado hors concours, que no vocabulário de uma criança significa "você foi garfado, loser". Aquilo me deixou bem irritado, pois eu tinha deixado de ganhar o prêmio máximo: um livro.

Livros mudaram pouco em suas apresentações. Textos escritos, seja em que idioma for. Alguns imbecis acham que eles deveriam ter cores e desenhinho para colorir, mas do jeito que está, funciona perfeitamente bem. Entretanto, ficou-se a dúvida se a leitura por meios digitais suplantariam os livros, mas um estudo feito por pesquisadores alemães diz que não, isso não tem nada a ver.

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Quando a Apple inventa algo melhor que livros

Eu sou um apaixonado por livros. Olho para a minha direita e vejo livros sobre a história de Roma, Química Orgânica, Mitologia Comparada, manuais de reagentes, os romances de Tom Clancy e Frederick Forsyth, dicionários, teologia do Novo Testamento, algumas apostilas (escritas por mim ou nem tanto), papéis avulsos e outras histórias. Às vezes, quando estou fora de casa, me pego numa questão que não tenho como responder na hora. Seja durante a aula, seja conversando com pessoas ou até mesmo respondendo a um comentário. Posso aprovar os comentários daqui quando estou no almoço, direto do celular. Sempre pensei em ter este acervo em ebook (que eu também possuo aos montes, a ponto de nem saber direito o que tenho no HD). A pesquisa online nem sempre me retorna o que eu quero, acabando por olhar nos meus livros.

Os livros estão ali, quietos, prontos para entrar em ação. Desde algumas obras bem velhas, do século XIX, até edições novinhas em folha (algumas ainda nem receberam a luz dos meus olhos). Eles estão ali, imutáveis e este é um dos grandes problemas dos livros: sua imexibilidade (salve, pai Magri de Ogum!). Eles são estáticos, parados, perfeitos na perfeição em que foram planejadas, mas muitas vezes isso é pouco, como num mundo de grandes mudanças que sempre precisa estar atualizado. Como se faz?

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