Pesquisa busca a origem das células que formam tecidos cardíacos

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares são as principais responsáveis por morte no mundo. Só em 2106, as vítimas por problemas coronarianos somaram 17 milhões de pessoas, levando em conta ataques cardíacos e derrames. Resumidamente, ataques cardíacos matam, pois, fazem com que partes do tecido do coração não sejam alimentados por sangue e acabem morrendo. Com isso, o coração não faz aquilo que foi inteligentemente projetado: bombear sangue. Infelizmente, o projeto tem problemas e em muitos casos, o coração acaba tendo reduzida a sua capacidade de bombear sangue.

Para tentar reverter isso, é preciso que novas células cardíacas sejam produzidas, refazendo o tecido. Estas células são chamadas de “cardiomiócitos” e há evidências que o coração produz novas células após o desenvolvimento da primeira infância. O problema é que ninguém sabe de onde essas células vieram. Hora de usar os poderes da tecnologia médica para resolver isso.

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A engenharia que toca o coração faz milagre novamente

Um dos grandes problemas da ciência médica é em relação a transplantes. Por um lado, não se tem doadores de órgãos em quantidade que possa atender todos na fila de espera. Por outro lado, temos os problemas de rejeições, obrigando os pacientes a tomarem imunossupressores, o que acarreta em vulnerabilidade a doenças infecto-contagiosas. Pesquisadores no mundo inteiro se perguntam: seria possível construir um coação artificial eficiente? Sim, é. O primeiro coração artificial propriamente dito foi criado em 1982, apesar de haver modelos mais, digamos, primitivos inventados na década de 1940.

Hoje, um homem carrega dentro de si a mais moderna tecnologia médica em uma prótese novinha em folha, mais eficiente e, espera-se, definitiva.

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Ser religioso não faz as pessoas serem mais saudáveis, diz estudo

frade_gordo.jpgSempre ouvimos dizer que pessoas religiosas possuem vidas mais saudáveis. Entretanto, uma pesquisa lança novas luzes sobre isso, argumentando que não é bem assim e que isso está mais para mito do que realidade. Obviamente, quem acredita em cobras falantes é capaz de acreditar em qualquer coisa, então não fará muita diferença para esse tipo de pessoa.

Uma pesquisa publicada na revista Circulation, da American Heart Association sugere que quando se trata de doenças do coração e artérias obstruídas, serviços religiosos ou espirituais serviram tanto aos pacientes quanto tomar meio copo d’água com um comprimido de farinha (mais conhecido como homeopatia). Assim, segundo o Dr. Donald Lloyd-Jones, da Faculdade de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern, de Chicago, “não há uma grande quantidade de carga extra ou proteção extra proporcionada por este aspecto particular da vida das pessoas”.

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