
Não, não estou falando dos pseudojornalistas que cobrem celebridade e influencers. Estou falando de jornaleiros, mesmo. Gente que vendia jornal, principalmente crianças. Conhecidos como “newsies”, em inglês (news = notícias), eram em sua maioria crianças com apenas sete ou oito anos de idade, trabalhando para ajudar a sustentar os pais. Eles eram responsáveis pela distribuição dos principais jornais da cidade. De mãos calejadas e vozes estridentes, eles anunciavam as manchetes do dia em esquinas movimentadas, independentemente das condições climáticas ou das horas.
O que poucos imaginavam era que, em julho de 1899, estes pequenos trabalhadores protagonizariam um dos mais significativos movimentos grevistas infanto-juvenis da história americana, desafiando gigantes do jornalismo como William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer.
Esta é a história de um dos maiores movimentos lutando por direitos trabalhistas. Continuar lendo “A Revolta dos Jornaleiros de 1899”


Todos os seres vivos são iguais? Um dos meus questionamentos aos vegans (que quando confrontados com isso me xingam ao invés de responder) é por que defendem tanto animaizinhos bonitinhos, mas nos feios pode passar o certo. Alegam, entre xingamentos, que insetão feio causa doença, mas qualquer animal pode causar. Se bem que teve gente louca defendendo mosquitos causadores da dengue. Esses são mais honestos com suas posições, mas não deixam de ser imbecis.
Não é que ser gay seja ruim. Eu nem sei se é ruim ou não, já que não sei. Quem é garante que é muito legal, e eu não tenho motivos para duvidar, O problema é ser gay em países toscos, governados por idiotas, cujos magistrados não passam de energúmenos. Não, por incrivel que pareça, não estou falando do Brasil (dessa vez), mas sim do Quênia, lugarzinho mui legal em que um juiz determinou que é perfeitamente constitucional que se examine a cavidade retal das pessoas para se saber se são gays ou não.
Se já não bastava o tanto de criminosos barbarizando no estado do Rio de Janeiro, em especial na cidade do Rio, outros criminosos começaram a encher o saco. No segundo caso, são criminosos que o próprio cidadão burro resolveu que seria o
As pessoas mais idosas tinham ditados eficiente e que retratavam bem o mundo, mas infelizmente as pessoas não costumam dar ouvidos, e a ICAR é uma boa prova disso.
Na Austrália, Noruega e Suécia, há um crime racial específico ocorrendo: homens islâmicos estupram mulheres ocidentais por razões étnicas. Isso é sabido porque os criminosos declaram abertamente suas motivações sectárias.