Cogitando sob os céus do Atacama parte 2

No ano passado, eu postei a parte 1 deste vídeo. Até mencionei o Cogita, mas o puto não leu. Fuck my life! De qualquer forma, o vídeo a seguir é outro timelapse maravilhoso feito no árido e seco Atacama, cuja baixa umidade faz dele um lugar magnífico para astrofotografia. Algo mágico, incrível e maravilhoso, que eu gostaria de ver pessoalmente. Quem sabe um dia? Mas acho que não.

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Cogitando sob os céus do Atacama

Esbarrei com esse vídeo e me lembrei do Cogita. O Cogita é uma excelente pessoa no Twitter. Tão excelente que eu tenho vontade de bater nele só pela calma e tranquilidade que ele carrega, que por sinal me dá nos nervos! Me lembrei dele justamente pela viagem que fez pelo deserto de Atacama, um dos poucos bastiões da verdadeira noite escura, longe da civilização, luzes artificiais e gente escrota que possa incomodar a observação do céu.

Graças à umidade relativa do ar ridícula (tem regiões que não chove há séculos!), a noite é límpida, sem interferência, excelente para fotografias, filmagens e vídeos feitos com lapso de tempo, ou time lapse ou seja lá coo você chama.

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Busca por água acelerou Evolução Humana

Eu sempre digo que a Seleção Natural dá, assim como tira. E, assim como hoje, água sempre foi um problema, a não ser que você seja um daqueles que acredita na revista Sentinela em campinhos verdejantes, pessoas (brancas) bem vestidas, rechonchudinhas e bebês de olhinhos tão claros quanto o do Nosso Senhor Jesus. Buscar água sempre foi um problema, ainda mais quando você está perto da praia e o motivo você sabe (ou deveria saber) o por quê.

A capacidade de nossos ancestrais para se movimentar e encontrar novas fontes de água subterrânea durante períodos extremamente secos foi um fator-chave para a nossa sobrevivência e aparecimento e evolução da espécie humana.

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Caminhar pelo antigo mundo

Muitos de nós mal saem de casa para ver outros lugares. Quando falo "ver outros lugares" não é ir até outro bairro ou até outra cidade. Mas literalmente ver paisagens esquisitas, exóticas e estranhas. Muitos não têm este limite, e suas vidas é caminhar pelo mundo, registrando, filmando, fotografando, vivendo! É triste saber que muito poucos estão pisando em lugares que nunca veremos, vendo coisas, sentido ambientes, olhando para céus sem poluição e coalhados de estrelas. Pelo menos, vivemos num mundo em que a tecnologia nos permite compartilhar tudo o que vivenciamos e estes aventureiros não precisam longos e tediosos anos para publicar um livro. Eles nos levam em sua viagem, trazendo vídeos como este a seguir.

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A vida silenciosa e desprovida de vida do Vale da Morte

O Vale da Morte não é um lugar onde você gostaria de passar as férias, mas mesmo assim gostaria de tirar férias para dar uma conferida. é um lugar contraditório, pois apesar de ser um lugar de onde você fugiria ainda assim gostaria de dar uma checada, apensar de ser um vale onde muitos não viveriam muito tempo. É uma depressão, já que é um vale, na fronteira dos estados norte-americanos de Nevada e Califórnia, a cerca de 160 km de Las Vegas. Se você conseguir sobreviver no Vale da Morte, acabará morrendo em Las Vegas… nem que seja num bom dinheiro.

E ainda que queiramos andar pelo Vale da Morte, não precisamos temer mal algum, pois outros foram e nos trouxeram belas imagens, mas há coisas misteriosas também e veremos o porque no Livro dos Porquês.

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Dasht-e Lut, o lugar mais quente da Terra

Quando falamos de deserto, vêm-nos à mente o deserto do Saara, o segundo maior deserto do mundo em extensão. Sim, eu sei que você vai me corrigir, mas quando se fala em "deserto", devemos compreender que nem todo deserto é quente. Há um deserto bem maior que o Saara, tão desolado quanto, mas não tão quente. A bem da verdade, não é nada quente. Estou falando da Antártida (sim, aquilo é considerado um deserto e se você pensar bem, vai entender o porque).

O Saara só pode ser considerado como o maior deserto, se considerarmos apenas o deserto mais quente. Entretanto, não é o mais vazio (e se levar em conta a SAARA no Centro do Rio, aí mesmo que isso não se aplica), não é o mais seco e, com certeza, não é o mais quente de todos. O mais quente fica no Irã e é o Dasht-e Lut, do qual você saberá um pouco mais no LIVRO DOS PORQUÊS.

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