Em 5 de novembro de 2015, uma catástrofe aconteceu. O rompimento da barragem de Fundão, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do município de Mariana causou o que é considerado o pior desastre industrial dos últimos anos, com que causou o maior impacto ambiental do Brasil, com toneladas de lama tóxica abalando geral. Cobraram do Sebastião Salgado e ele veio com aquele migué de mudinhas mágicas.
O que poderíamos esperar que tenha se resolvido até agora?
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Em 2015, aconteceu uma das maiores catástrofes ambientais. Toneladas de barro, térrea e lixo tóxico desmoronaram com uma tromba d’água e aquela nojeira foi levada pela enxurrada, destruindo a cidade de Mariana e matando o rio Doce. O Sebastião Salgado, depois de muito pressionado, já que sua fundação recebe uma verba gordinha da companhia Vale do Rio Doce, de quem a Samarco é subsidiária, soltou um migué dizendo que ia ajudar a resolver. Quando eu apontei a estupidez disso, me xingaram, como sempre. O tempo passou e as mudinhas e matinhas ciliares do Tião resolveu algo? Lino, eu acho que não.
Lula Vieira (o publicitário, não o megalomaníaco), teve a infeliz ideia de fazer um comercial pro cigarro Vila Rica que ficou famoso… mas pelos motivos errados. Ele escalou o jogador Gérson, conhecido da Copa da 1970 e famoso por ser o “canhotinha de ouro”. No comercial, Gérson dizia que ele gostava de levar vantagem em tudo e, por isso, fumava Vila Rica. Assim, ele conclamava que as pessoas também fizessem o mesmo. Isso ficou entranhado na psique do brasileiro espertão que não acha nada demais passar a perna nos outros. É a chamada Lei de Gérson.