Eu sempre achei que vegans eram hipócritas. Todos eles dizem defender animais, mas sempre têm uma latinha de Baygon em casa. Alguns falam que “ain, mas aí é pruque musquito traz duenssa, né?”. Isso é uma saída tosca. Se é pra ser vegan, tem que ser como o Aymeric Caron, um ativista que defende que mosquito também é gente (ou algo assim), e que deveríamos, não só evitar de mata-los, como dar um pouquinho de nosso sangue para a pobres mamães mosquitas, como uma forma de doação de sangue para a vida.
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Hoje, a lei 16.222/2015, do vereador do município de São Paulo, Laércio Benko, foi publicada no Diário Oficial do Município. De acordo com a lei, fica-se proibida a produção e a comercialização de foie gras, uma espécie de patê feito de fígado de ganso ou de pato. Além disso, a lei também veda a comercialização de artigos feitos com pele de animais.
Eu vivo dizendo que o Brasil está na Era Pré-Científica. Nós não voltamos à Idade Média. A bem da verdade, nunca saímos dela. Antes, Andreas Vessalivs tinha que pegar corpos escondido para estudar anatomia, porque o tosco do Galeno teve que usar cadáveres de animais, pois estudar o corpo humano era proibido, tabu, sujeito a pena de morte. Daí, Galeno escreveu um monte de bobagens que duraram séculos, como os humanos terem fêmures curvos, mandíbulas divididas em duas etc.
Hoje é dia 27 de setembro. É dia de Cosme e Damião para os católicos, dia do Idoso e também dia de mostrarmos o quanto o mundo é realmente maluco, onde religiões tribais, toscamente atrasadas, ainda fazem oferendas a deuses, usando sangue de animais vivos para expiarem pecados e purgarem-se de impurezas espirituais.