
Senhores, senhoras e vocês aí do canto. Temos a satisfação de receber nosso mais ilustre especialista em neurocirurgia. Nosso preclaro especialista tem muitos trabalhos publicados na área e tem sólidas opiniões de como podemos tratar inúmeras enfermidades que acometem o cérebro, em especial tumores, rigores e humores. Uma salva de palmas, senhoras, senhores e vocês aí do canto.
Muitos agradecimentos a todos, todas, todes, todus e toddys. Ah, e a vocês aí do canto, também. Sim, tenho sérias considerações a fazer a respeito de um campo tão vasto, complexo, denso e sério sobre o assunto. No bojo das considerações, saliento que a atual abordagem do campo da neurociência e neurocirurgia estão errados, ao passo que tenho várias críticas, ressalvas, condicionantes e expectorâncias a respeito. Continuar lendo “Novas abordagens especialistas de tumores cerebrais”


Vocês podem falar o que quiser sobre Jacó, Gideão, Josué, Moisés ou Elias. Todos eles são foda, mas mais fodástico mesmo é Caim. Nem mesmo Jesus chega aos pés de Caim, que esse sim, é cabra hômi. Caim é tipo aquele samurai sem mestre, é praticamente um ronin, ou jagunção, mesmo, de andar com o parabelo na cintura, cigarro de palha no canto da boca, com aquele olhar de pistoleiro. Sempre boladão.
O ano é 2023. Wikileaks vazou uma série de comunicações obtidas por meio de uma intensa investigação. Zé Pé-de-Cotia, responsável por descarregar o caminhão da COMLURB, tinha encontrado uns formulários esquisitos embrulhando peixe estragado e mandou para o Assange só de zoeira, enviando foto da façanha pro grupo da família no uatizápi. Apurando as informações nesses documentos (uma zona federal, estadual e municipal), ficou-se sabendo de uma tentativa do Estado Islâmico, o ISIS, em deflagrar um imenso ato terrorista na cidade do Rio de Janeiro na abertura os jogos olímpicos de 2016, já que vários chefes de Estado estariam presentes, menos o Putin que acha que o Brasil é hardcore demais até pra Rússia. Ao tentar remontar o caso, ficamos sabendo dos detalhes.
Foi o caos quando se instaurou. De repetente, as pessoas no Brasil inteiro ficaram sem Internet. O desespero, a dor e o sentimento de impotência veio como o anjo da morte, silenciosa e implacavelmente. Da noite pro dia o acesso à Internet se resumia a um rodapé da história. As pessoas começaram a pirar. Elas estavam desnorteadas, não sabiam o que fazer. A vida, tão complicada, ficou um verdadeiro inferno.