Eu gosto das reportagens sobre ciência da BBC. O Terra e o G1, também (a bem da verdade, o Terra é mestra em sair kibando todo mundo e o G1 kiba o Terra). Mas jornalistas, salvo raríssimas exceções – e o Sabino não é uma delas – jornalistas entendem tanto de ciência quanto meu hamster entende de combustíveis de foguetes (se bem que meu hamster com síndrome de Down consegue entender mais de ciência que criaBURRIcionistas). Tudo bem, eu aceito que traduzir uma linguagem, de cientistas pouco afeitos a falar com o público leigo é uma tarefa hercúlea; daí temos uma ocorrência inusitada: um cientista que não sabe se expressar para com o público leigo, e o jornalista que sabe, mas não entende do que diabos aquele “louco de jaleco” está falando. Nem todos podem ser Carl Sagan e nem todos podem ser Carl Zimmer. C’est la vie.
O Sábio Senhor do Ceticismo.net responsável pelo setor de Ciência e Assuntos Religiosos (eu, prazer) acha que as notícias sobre ciência devem passar por uma averiguação, checar fontes, postar os links das publicações indexadas e tecer maiores explicações sobre o assunto em questão. Assim, evitamos o caso do Peixe Highlander.
De acordo com notícia da BBC, Um estudo sugere que cada ser humano possui pelo menos 100 mutações genéticas no DNA, fazendo de nós mutantes. O problema é que SOMOS mutantes, mas não é de hoje. Se nosso código genético não tivesse mutações ao longo de nossa história evolutiva, ainda seríamos uma ameba (apesar que muitas pessoas pensem como uma ameba). Continuar lendo “Pesquisadores determinam variabilidade genética entre dois homens” →
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