
Diariamente, várias pessoas possuem um pequeno dispositivo em seus peitos: um marca-passo, usado para regular a frequência cardíaca do paciente, cujo coração meio que “esquece” de bater (é uma licença poética, não encham o saco). Desenvolvido em 1958 pelo cirurgião cardíaco sueco Åke Senning, o primeiro marca-passo apresentava dimensões notavelmente grandes (em comparação aos modelos atuais); ele possuía um diâmetro de 55 milímetros e pesava de 60 gramas. A energia provinha de uma bateria primárias poderiam ter sido usados. As células de Ruben-Mallory com zinco como ânodo e óxido de mercúrio como despolarizador. Mais tarde, foram trocadas por baterias de níquel-cádmio.
Agora, temos modelos muito mais leves, e uma recente pesquisa apresentou um marca-passo incrivelmente pequeno e biodegradável, e ele será voltado para criancinhas. Continuar lendo “Grandes homens criam o menor marca-passo do mundo”

Você, meu amigo fã do jererê, do cigarrinho de artista, do cigarro que passarinho não fuma. Você já tem sérios problemas (entre eles, correr para pagar o que deve ao traficante), e agora ganhou mais um de presente: fumantes frequentes de maconha têm duas vezes mais chances de sofrer um derrame em comparação com aqueles que não puxam fumo.
De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares são as principais responsáveis por morte no mundo. Só em 2106, as vítimas por problemas coronarianos somaram 17 milhões de pessoas, levando em conta ataques cardíacos e derrames. Resumidamente, ataques cardíacos matam, pois, fazem com que partes do tecido do coração não sejam alimentados por sangue e acabem morrendo. Com isso, o coração não faz aquilo que foi inteligentemente projetado: bombear sangue. Infelizmente, o projeto tem problemas e em muitos casos, o coração acaba tendo reduzida a sua capacidade de bombear sangue.
Pode ser possível perturbar os coágulos sanguíneos prejudiciais em pessoas com risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral sem aumentar o risco de sangramento, de acordo com um novo estudo publicado na Nature Communications .