Pesquisa indica nova forma de combater bactérias patogênicas

Todo mundo acha que o mundo acabará com o erguimento do Skynet ou o t-vírus transformando todos em zumbis. Eu discordo. O mundo acabará no Apocalipse Bacteriano. Todo mundo sabe que bactérias acabam desenvolvendo resistência a antibióticos, e isso é uma ameaça assustadora, nos dando de presente infecções mortais, como a tuberculose. Além do mais, os esforços para desenvolver novos antibióticos não estão mantendo o ritmo com esse crescimento da resistência microbiana, mas isso não está acontecendo de verdade. Estaria se Evolução existisse, mas isso não passa de mito.

Infelizmente, cientistas ateus satanistas que querem se casar com gays e dançar polka em cima dos doentes não levam isso em consideração e continuam pesquisando. E dessa pesquisa talvez venha uma solução de como mandar bactérias patogênicas pra vala, estragando o velório delas.

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Evolução não existe, mas não avisaram aos Yanomamis

O Design Inteligente já foi mais que provado. O problema é que seus cientistas são humildes e não publicam os resultados. Assim, ficamos sem saber detalhes, mas podemos ter a certa que tudo foi divinamente planejado por alguém tão inteligente que cria o ornitorrinco. O desenhista inteligente também parece se esquecer de tribos isoladas nos cafundó do judas. Eles estão lá, fora de quaisquer contatos e bem suscetíveis a serem exterminados por qualquer vírus de resfriado que algum idiota que não tiver cuidado possa eventualmente ir lá.

Em  contrapartida, estas tribos isoladas poderão ser tratadas por remédios facilmente, pois vírus e bactérias irão rapidinho pra vala, certo? Uma pesquisa demonstrou que as bactérias intestinais de uma tribo Yanomami, que nunca teve contato com o homem estavam alegres e contentes, adaptadas a resistir bravamente aos antibióticos. Deve ter sido vontade do projetista que colocou o playground do lado da saída de esgoto.

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Mel de abelha está sendo usado para combater infecções

Todo mundo adora mel, ou deveria. Você deveria comer mais mel. Mel é bom! Mel dá força. Mel dá energia. Mel é um dos únicos alimentos que não estragam, coisa que você aprende no Ensino Fundamental, repete a vida toda e nem sabe direito o porquê. O que poucas pessoas sabem é que mel pode ser a chave para a produção de novos antibióticos, e é isso que pesquisadores suecos estudam. Eles esperam fazer com as doenças o que seus conterrâneos faziam nas famosas revistinhas.

Nossas queridas abelhinhas nos deram, inconscientemente, um dos mais nutritivos alimentos encontrados na Natureza, direto do seu vômito (sim, isso mesmo! Mel é vômito de abelha. Bom apetite!). Além disso, o mel é extremamente estável. Sua altíssima concentração de glicose e pH entorno de 4 e 5 fazem dele o único alimento que não estraga, apesar de eu torcer o nariz para esta denominação, já que existem muitos nutrientes de origem inorgânica.

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Uso de antibióticos subiu cerca de 36% em uma década e ninguém está mais saudável

Não é só brasileiro que tem problemas de automedicação. Aliás, o problema vai além disso, quando médicos acham que para tudo podem usar antibióticos. Uma pesquisa aponta para um aumento global e alarmante no uso dos antibióticos. Isso não está fazendo ninguém mais saudável e, pior ainda, ninguém avisou à Natureza que Evolução não existe; por isso, ela contra-ataca fazendo bactérias mais resistentes.

O que se faz, agora?

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Grandes Nomes da Ciência: Ignaz Semmelweis

A mulher em pânico é trazida para a enfermaria. Ela lutava, mesmo com sua enorme barriga, prestes a dar a luz. Ela se recusa a entrar e a enfermeira passa trabalho para contê-la. Outra enfermeira chega, mas a mulher escapa e se ajoelha perante o homem que está à sua frente. Ela não quer morrer. O homem se abaixa e pergunta o que houve e a mulher explica que ficar ali era o mesmo que ganhar uma sentença de morte. Ele lhe diz que na outra enfermaria não havia mais espaço, mas que ele faria de tudo para que ela e o bebê não sofressem nenhum mal.

O homem alto e calvo não conseguiu cumprir sua promessa. A mulher morreu de febre puerperal, o homem ficou no canto, consternado por não ter cumprido sua promessa, mas seu legado contaria uma história diferente. Este homem era Ignaz Semmelweis

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Evolução não existe, mas esqueceram de dizer isso às doenças resistentes a antibióticos

Todos nós sabemos que os malditos evolucionistas-darwinistas-ateístas estão errados e que Evolução é algo criado para nos desviar dos caminhos de Nosso Senhor. Infelizmente, esses evolucionistas são tão convincentes que convenceram até mesmo a Natureza. Em um relatório do CDC, o Centro de Controle de Doenças, de Atlanta, os números não são nada animadores, quando o índice de doenças que resistentes aos atuais antibióticos não para de crescer.

Obviamente, tudo isso é mentira. Sabemos que todas as espécies são imutáveis desde o tempo do dilúvio. Noé mesmo?

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Bactérias antigas já eram imunes a alguns antibióticos de hoje

Eu fico contente em saber que vivo num mundo onde a Evolução não existe. Tudo maravilhosamente imutável, onde as espécies não sofrem nenhuma mudança e as pragas podem ser facilmente controladas, pois o mesmo remédio pode ser usado várias vezes, aniquilando de vez aqueles seres malévolos que causam doenças. Infelizmente, bactérias ateias não se dão conta disso e continuam sofrendo mutações, muitas vezes ajudando-as a sobreviver e causar mais problemas ainda, pois deixam de ser vulneráveis aos antibióticos mais fortes, e isso acontece desde muito antes de Noé ter visto a primeira chuvinha de verão ou mesmo do Homo sapiens ter dado as caras nos quintais de acá.

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Vida sexual movimentada torna bactéria mais resistente a antibiótico

A bactéria Streptococcus pneumoniae, ou pneumococo, é uma campeã de promiscuidade — e, pelo visto, isso está tornando a vida dela mais fácil e complicando muito a dos humanos que o micróbio infecta. A mania da criatura de fazer sexo — que, em termos bacterianos, se resume a trocar DNA — com espécies diferentes de microrganismo fez com que certas variedades dela tenham se tornado resistentes a quase qualquer tipo de antibiótico. Continuar lendo “Vida sexual movimentada torna bactéria mais resistente a antibiótico”