
O homem prestes a sofrer um terrível acidente caminha pelos corredores. Ele não sabe o que lhe aguarda, não faz ideia do que as Leis da Física poderiam fazer com seu corpo em instantes, e sequer passava pela sua cabeça todo o sofrimento que uma burocracia insana faria com seu corpo e mente.
Esta é a história de Anatoly Bugorski, o homem que teve o seu Chernobyl particular, e viveu para contar a sua trágica história. Continuar lendo “Grandes Nomes da Ciência: Anatoly Bugorski”

Você vê um acidente. Claro, como você não é cego, você sabe dizer muito bem o que aconteceu, certo? Você viu, está ali. Você é capaz de dizer a gravidade do acidente, não é mesmo? Bem capaz de você achar que sim, mas não é verdade. Você pode ser facilmente influenciável já na hora de tomar depoimento.
O cérebro é zuado. Ele odeia tarefas maçantes ou repetitivas. Dirigir é um belo exemplo. Eu, por exemplo, ODEIO dirigir. Eu xingo mentalmente quando tenho que conduzir Miss Daisy. Algumas pessoas amam, mas sem nem saber o porquê. Só que o cérebro mesmo detesta isso. Ele gosta de informações novas. Quando não as tem, ele faz uma dessas duas coisas: desliga parcial ou totalmente.
Desde ontem o corpo de bombeiros está brigando contra um incêndio em contêineres no Porto de Santos. O posicionamento oficial do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo é que não há indicação ainda do que iniciou o incêndio e, oficialmente, eles não sabem o que está queimando. As primeiras informações é que o composto dicloroisocianurato de sódio entrou em contato com a água e fez KABUM!
Previsão é uma coisa chata. Principalmente por causa da tendência de 90% delas serem furadas e o restante é porque alguma tinha que acontecer (no ano que vem, haverá sérios problemas com as chuvas de verão, muitos congestionamentos e acidentes nas estradas na época das festas e o Brasil continuará não trazendo a Copa do Mundo em 2015. Anotem aí e podem me cobrar!).