Mãe entra em desespero e se acorrenta para o filho deixar o vício.

IgrejaUniversalCopaJoka2008C Um rapaz de 17 anos começou a mudar de comportamento, julgava a família, protestava contra a mãe e os irmãos e as pessoas próximas. Junto a isso começaram a desaparecer as coisas que a família tinha em casa como eletrodomésticos e dinheiro.

O Cara parou de ir a escola e passou a ser influenciado por pessoas que queriam seu dinheiro a todo custo e fizeram até o garoto vender suas roupas para bancar o vício.

Seria esse um típico caso de adolescente viciado em crack, mas esse cara não usava drogas químicas e sim uma droga mental chamada Igreja Universal do Reino de Deus.

É, rapaziada : nem só de crack e coca vivem as mazelas sociais que acabam com famílias e fazem com que o viciado venda tudo o que tem e o que não tem para pagar o traficante, a Droga que vem destruindo famílias se chama Fé.´

O caso chegou ao extremo de a mãe ter que se acorrentar para mobilizar o filho a largar a Igreja, então chamaram a polícia.

A mãe disse que o filho costuma passar um óleo ungido nos órgãos sexuais para não ter desejos carnais, mas disse que pra ela aquilo é só Óleo de cozinha. No meu tempo se passava óleo no bilau quando se tinha desejos carnais, mas para outras coisas.

O melhor é o Psicoscópio (que eu falei no OxenTI agora a pouco )

Fonte :  O Verbo (cujos comentários estão LINDROS!)

21 comentários em “Mãe entra em desespero e se acorrenta para o filho deixar o vício.

      1. @Lia, É engraçado como os primeiros que apontam são os que fazem merda escondidos, né? A ICAR é exemplo manjado disso… hahaha Agora, a parte cômica dessa notícia sobre o desespero da mãe é que, a IURD tem um detector de demônios no coro dos outros kkk E viva o teatro! aff rs :twisted:

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  1. Se a unção com óleo nas partes funcionar, os problemas da ICAR estão resolvidos :mrgreen:

    Resta saber se a ICAR estará disposta a pagar Royalties para a concorrente IURD hahahahaha.

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  2. Não concordo que os pastores possam lavar os cérebros dos clientes, a natureza já deu a sua força, esses seres até por uma razão ainda desconhecida, nasceram com a capacidade cerebral quase nula. Podendo apenas reconhecer uma bacia de milho ou de feno e também obedecer as ordens de um senhor qualquer.

    Com origem na ignorância, esta doença tem um nome (religio-imbecil-cristopeira). (hahahahahahahaha)

    Valeu Guz.

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  3. Essa mãe ainda tem sorte de estar viva,ao contrário da outra que a filha matou( pai e mãe) para pagar o dízimo da Iurd¬¬
    Lembra?

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  4. Eu sempre pensei que a religião fosse uma droga, mas jamais imaginei assim tão literalmente :???:
    Isso é meio assustador :neutral:

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  5. A teologia da prosperidade é um engodo que serve para dar falsas esperanças aqueles que precisam de uma muleta psicológica (crença numa divindade).

    Se bem que…para os pastores e afins ela trás prosperidade sim.

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  6. Pois é…

    “Psicoscópio”… é a “prova” de que ciência e religião juntas alavancam a sociedade para um patamar mais alto e melhor (¬¬)

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  7. Acabei de ler no O Verbo sobre o Silas Malafaia que comparou homossexualidade à zoofilia e a necrofilia.
    Em época de eleição todos os pastores se metem, sempre contra o aborto e sempre contra a união civil gay, como se isso fosse inibir a união estável dos gays e o aborto clandestino. Outros cabeças ocas aproveitam tal comparação para difundir essas ideias por ai e fazer mais cabeças ocas.

    Quanto ao texto acima, minha mãe fica horrorizada com a minha falta de fé, o máximo que ela faz é rezar por mim e dizer que um dia todos nós nos encontraremos depois da morte.

    Minha sogra pra variar trouxe uma pequena imagem de Jesus sem os braços pra me dar, só não mandei ela colocar na encruzilhada pra não deixar a velha em choque.
    E por falar na sogra, ela saiu de uma cirurgia, quando acordava da anestesia perguntou: Eu estou viva ou morri ?
    Tamanha é a fé na vida pós-morte.
    Eu quero viver pra sempre tá na moda, a novelinha da Globo sobre o tema lindo de morrer e Chico Xavier nos cinemas.
    E eu ainda sou obrigada a ouvir uma amiga coroa dizer que acha ignorância não gostar de novela, “na tábua de um índio programada pra só dizer sim”.

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