Eu já contei (há anos!) sobre o Paradoxo de Fermi. Afinal, com tanto espaço no Espaço, por que nenhum nos visita? Eu diria que é porque eles sabem que no planeta Terra tem tudo que não presta, principalmente brasileiros e ninguém merece sair de algum sistema planetário longínquo para chegar aqui e ser passado pra trás por algum brasileiro metido a esperto.
Claro, vem aquela xaropada da Equação de Drake etc e tal, mas agora o pessoal, por pura falta do que fazer, criou um novo método para estimar a probabilidade de vida surgir além da Terra, criando os parâmetros totalmente novos, estimando muito otimisticamente que deve haver pelo menos 36 civilizações avançadas capazes de transmitir sinais de comunicação aqui mesmo na Via Láctea. Vocês sabem o que isso significa?
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Como buscar vida em outros planetas sem nem saber como começar? A busca pela vida fora da Terra começa por entender a vida como a que surgiu aqui, por falta de parâmetro melhor. Com isso, a melhor saída é traçar um paralelo aqui na Terra ao analisar a vida aqui, em todos os cantos.
Sendo o segundo maior satélite natural do Sistema Solar (e domínio do Senhor dos Céus) Titã. A imensa sopa orgânica dele, com um imenso oceano de metano e etano, os compostos orgânicos mais simples, nos faz refletir sobre a imensa possibilidade de haver vida lá ou, pelo menos, ter um ponta pé inicial.
As coisas estão meio esquisitas pelo mundo. Ainda mais se você mora no Rio de Janeiro, onde a presente semana possui 3 segundas-feira, 3 meio-sábados e 3 meio-domingos. Eu sequer sei que dia é hoje, a não ser que eu tenho que pagar a conta do telefone.