A perspectiva de comprar o azul para levantar o caído

Estava pensando ontem. Há bastante tempo eu já falei com vocês coo blogs estavam morrendo, e apesar dos meus esforços de fazer mais pessoas escrevendo, é tampar o sol com a peneira ao não reconhecer que redes sociais tomaram este nicho, ainda mais com o Shadowban do Google. Cliquem nesse link e vejam. Google é o motor de busca mais tosco de ridículo, mas ainda vai demorar pro Bing tomar o lugar dele, mesmo sendo turbinado com IA. Até a busca pelo Twitter está eficiente. O que fazer, então?

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Como uma rede tóxica com perfis criminosos se tornou uma rede tóxica com perfis criminosos

Todo dia estão reclamando do Twitter, ainda mais depois do atentado ocorrido na creche em Santa Catarina. Agora, todo mundo quer sair (não saem), porque teve perfil defendendo o massacre. Curiosamente, um monte de perfis defende que miscigenação é genocídio, querem chamar vozes negras para discutir porque brancos não divulgam seu trabalho, mas ao mesmo tempo não querem que brancos, mas aí pode, porque é o racismo aceitável. Continuar lendo “Como uma rede tóxica com perfis criminosos se tornou uma rede tóxica com perfis criminosos”

Como publicar links para posts aleatórios de um RSS no Twitter

Você deve ter um blog. Alô-ôô-ôô-ôô-ôô-ôô você-ê-ê-ê-ê-ê. Sim, você que mantém um blog. Tudo o que você quer é que leiam o seu blog. Uma boa iniciativa é fazer postagens automáticas em redes sociais, principalmente o Twitter, enquanto rola o caos tocado pelo Musk Zueiro. Bem, sempre tem um plugin para o seu WordPress do coração, mas e quando você não pode instalar plugins?

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Sobre dar o Koo, medievalismo e outras providências

As coisas no Twitter estão estranhas, mas parecem que vão se encaminhar, apesar dos histéricos. Elon Musk descobriu que Twitter era um cabide de emprego, com funças agindo como se aquilo fosse uma repartição pública (nem vou dizer brasileira, pois todas as repartições públicas são iguais). Então surgiu o Koo e todo mundo foi pro Koo e o Koo tá bombando.

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Usando o Twitter para entender as pessoas. Ou tentar, ao menos

O Twitter é algo interessante. Criado para ser um microblog em que você postaria coisas da sua vida em, no máximo, 140 caracteres, virou um sistema de compartilhamento de notícias e bate-papo. Mais o segundo do que o primeiro. De acordo com a empresa do passarinho, são 316 milhões de usuários ativos, porque, como sabemos, só em informática e tráfico de drogas que se tem usuários. São 500 milhões de tweets diários, isso desde anúncios da Presidência da República até gente fazendo o favor de informar o que acontece quando peida.

É um fluxo de informação (e desinformação) imenso. Será que daria para fazer algo legal com isso? Bem, pesquisadores analisaram cerca de 20 milhões de tweets, de forma que possam (tentar) entender um pouco mais sobre as pessoas em situações daquilo que chamam de “mundo real”.

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