
Vulcão é algo lindo, majestoso e incrível, de preferência quando ele está inativo e você está a milhares de quilômetros dele. Agora, imagine um vulcão que não entra em erupção há 250 mil anos, mas ainda assim apresenta sinais de atividade, como terremotos e emissões de gases. Não, não é algo legal, mas eu estou a milhares de quilômetros dele. Ainda bem.
O vulcão que estou falando é o Uturuncu, que além de estar localizado na Bolívia, vai servir de muita piadinha por aí. Este fofinho foi apelidado de “vulcão zumbi” por sua inquietante persistência. Mas será que ele está prestes a despertar? Continuar lendo “Uturuncu: o vulcão zumbi”

Em 1994, o pânico atacou com força os moradores de Los Angeles, Califórnia. As linhas do número de emergência, o famoso 911, começaram a ficar congestionadas. Havia de algo muito errado no céu e algumas pessoas pensaram até que era o Juízo Final. Os atendentes ouviam relatos de estranhas nuvens no céu, como se a Ira de Deus estivesse se manifestando, pronta para punir os pecadores e levar os justos para o reino do Senhor.
As pessoas alardeiam que estamos no século XXI. Não estamos. Dizem que vivemos na Era da Informação. Não vivemos. Dizem que as pessoas estão menos idiotas. HA-HA! Que o diga a Itália, aquele recantinho tosco do mundo, que não faz muito tempo ainda estava sob os desmandos da Inquisição.
A prefeitura da cidade do Rio de Janeiro já está com o dito cujo na mão. Todo ano acontece as mesmas chuvas, com as mesmas perdas, com a mesma ação (ou inação) das autoridades. Todo ano as chuvas causam estragos, desabamentos, mortes e o máximo que as "autoridades" fazem é apelar para fundações da cobra sei-lá-das-quantas a fim de pedir, de pés juntinhos, que não chova 3 dias sem parar, independente de qualquer mágoa. O próprio ministro Aloizio Mercadante, afirmou que o
Eu nasci no condado de Armagh, no Ulster (o que normalmente chama-se erroneamente de Irlanda do Norte), no ano de Nosso Senhor de… bem, não interessa. Vim para o Brasil ainda bem pequeno e tenho direito a 3 nacionalidades e provavelmente uma quarta (história muito longa que eu não contarei. Morram de curiosidade!). Sou mais brasileiro que muitos de vocês, desculpem. Falo e escrevo corretamente, sei os hinos (Nacional, da Bandeira etc.) e servi nas Forças Armadas. Tive uma boa formação moral, o que é mais importante que todos os diplomas que eu conquistei. Ainda assim, tenho vergonha de morar aqui, de dizer que sou brasileiro e ver a expressão de reprovação, muitas vezes merecida. Eu queria morar no Japão, ser japonês. O Brasil começou errado e continua errado. Quando na carta de Pero Vaz de Caminha, ao relatar o descobrimento (aka tomada de posse), ele pede favores do Rei aos seus familiares. O corporativismo e nepotismo começaram aí.
Há anos que eu ouço a mesma ladainha: “Para que eu quero aprender isso?”. De certa forma, os alunos têm uma certa razão, pois ensina-se muitas bobagens inúteis e complicadas sem um motivo do porquê. Eu, por exemplo, acho totalmente tolo ensinar regra de Hund, configuração eletrônica em subníveis (eu concordo que se ensine configuração em níveis), números quânticos etc. Mas o maldito vestibular dita as regras e o ENEM não mudará esse quadro.
Talvez não conste das especificações do seu notebook, mas ele certamente contém em seu interior um pequeno acelerômetro – um chip destinado a detectar movimentos bruscos e quedas, a fim de proteger as delicadas partes móveis do seu HD.