Em 1859, as ciências biológicas mudaram radicalmente. Pode-se dizer que a começou o E.D.: Era Darwin, quando o naturalista britânico publicou sua opus maxima, cujo título completo é Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida. Bem, se as pessoas já se assustam com um parágrafo de blog hoje, um título quilométrico desse é capaz de fazer muitas pessoas saírem correndo gritando, ou tascar logo um TL;DR. Antigamente não era muito diferente, o que se perpetuou até hoje, quando um bando de apedeutas ainda insiste em dizer que Darwin falou que a) O Homem veio do macaco (examinando alguns comentários que aparecem aqui, acho que alguns vieram das antas) e b) A Natureza seleciona o mais forte.
A obra de Darwin não tinha o que poderíamos chamar de apelo estético. Nada de fontes muito caprichadas ou diagramações supimpas, o que separa homens de meninos. Se por um lado tivemos o "feio" livro da "Origem das Espécies" sem nenhum fru-fru, pelo outro temos o festival de dizáine daquela bosta de "O Segredo". Agora, uma artista especializada em História Natural resolveu dar uma contribuição ao tio Darwin, preparando belíssimas ilustrações para uma edição da obra de Darwin.

Refutar criaBURRIcionista às vezes é divertido, mas tem hora que enche o saco ficar repetindo sempre a mesma coisa, ainda mais que esse pessoal parece que evoluiu de certos ofídios, já que são surdos e não enxergam muito bem, só movimentos (dos braços de pastor, balançando a Bíblia).
Refutar criaBURRIcionista às vezes é divertido, mas tem hora que enche o saco ficar repetindo sempre a mesma coisa, ainda mais que esse pessoal parece que evoluiu de certos ofídios, já que são surdos e não enxergam muito bem, só movimentos (dos braços de pastor, balançando a Bíblia).
A primeira versão do livro Teoria da Evolução, de Charles Darwin, pode ser lida online pela primeira vez a partir desta quinta-feira (17/04). O texto está entre milhares de anotações pessoais do cientista que antes só estavam disponíveis a cientistas da Universidade de Cambridge e agora podem ser lidas no site