Existem boas ideias, ideias medianas, ideias ruins, ideias estúpidas, ideias completamente retardadas e tem a fabulosa ideia de invadir a Rússia, principalmente no Inverno. Com a Aventura Humana mirando outros mundos, como o Projeto Artemis indo em direção à Lua, é preciso que tenhamos logística. Normalmente, a logística esbarra num problema dos mais básicos e mais problemáticos (DSCLP): oxigênio. Eu culpo Darwin, que nos deu a necessidade de termos certas quantidades do gás em nosso sangue para produzir as reações químicas tão importantes que precisamos, enquanto nos mata lentamente.
Onde se poderia arrumar oxigênio na Lua? Levar até lá seria inviável dado o peso, e peso implica em custo com combustível para tirar da Terra. Alguém teve uma incrível ideia: e se tirássemos do solo lunar?

A Morte, em seu manto negro, vagou pela África. Não que isso seja algo inusitado, mas a Asrail, o Anjo do Destino Final encontra meios para selar os destinos de muita gente. Há muito anos, ela consultou sua ampulheta e viu que estava atrasada com muitas almas a serem entregues de volta a Obatalá, o Criador de Tudo.
Todo dia sai notícia sobre grafeno. Eu já nem me interesso mais em divulgar essa bosta, pois grafeno faz tudo… menos sair do laboratório. Sendo assim, vamos dar uma olhada em outros materiais para saber o que andam fazendo de legal por aí, como é o caso de uma tese de doutorado que propõe o uso de nanofibras para cicatrização de fraturas ósseas. Legal, não?
Tudo muito bem, tudo muito legal, e eu já fiz vídeos sobre ácidos e sobre bases. Daí a nossa criança interior pergunta: O que acontece se misturarmos os dois? Bem, se for em quantidades equivalentes temos os sais. Meio sem graça, né? Nada de explosões ou outras pirotecnias. De qualquer forma, as pessoas ainda têm ideia que os sais possuem pH = 7 e têm sabor salgado. Só que é uma ideia um tanto quanto errônea.
Reações químicas são o processo pelo qual nós temos uma ou mais substâncias e conseguimos obter muitas outras… ou apenas uma só. Nossas indústria, nossas casas e até o interior de nossos corpos é uma constante sucessão de reações químicas.
Alimentar milhões e milhões de pessoas não é fácil. Claro, vocês pensam que é um caso simplesmente de plantar mais umas alface, umas couve, uns tomatinhos na faixa. É compreensível, ainda mais vindo de gente que mora em apartamentinho e nunca plantou um feijãozinho no algodão molhado. Agricultura é bem mais complicado que isso, ainda mais levando em conta que qualquer atividade humana gera impacto ambiental.