Lições educacionais: Professora aprende que confiar em aluno dá ruim

Eu gosto da ingenuidade. É uma forma educada de chamar alguém de burro. A ingenuidade, por vezes considerada uma virtude, pode também é uma armadilha sutil, mas que, desculpem, só pega os burros, digo, os ingênuos. Quando alguns de nós resolve ser ingênuos, o resultado é um lindo espaço para serem enganados, manipulados ou ferrados. Tipo o que aconteceu na Escola Estadual Doutor Gerson de Faria Pereira, em Alto Paraíso de Goiás.

“O que aconteceu?”, perguntarão vocês. “Simples”, responderei eu. “O quê? conta!”, insistirão vocês. “Tudo bem”, darei de ombros eu para em seguida emendar “professora babaca, ingênua e otimista que confia nos alunos vivenciando o que dá ser professora babaca, ingênua e otimista”. Agora, olhe mais uma vez a imagem de abertura. Continuar lendo “Lições educacionais: Professora aprende que confiar em aluno dá ruim”

Professor imbecil escreve conteúdo sexual na lousa só pra ensinar redação. O que poderia dar errado?

Em 2011, eu noticiei o caso de um professor de Matemática metido a engraçado, que resolveu usar memes como os que vinham por email nos seus exercícios. Isso deu rim, muito ruim, a ponto da polícia querer investigar quem eram os terríveis bandidos Zaroio, Pipoco e Maifrend. Agora, um outro professor retardado, achando que sala de aula é extensão de redes sociais, paga outro mico escrevendo um monte de bobagens na lousa e pedindo para alunos escreverem redação sobre “sexo oral e anal”. Para orientar os alunos na… “composição” o professor escreveu alguns palavrõezinhos básicos de temática sexual na lousa.

Era para alunos do sexto ano do Fundamental, esclareça-se!

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