Você deve ter ouvido a máxima “antes um covarde vivo do que um herói morto”. Por bilhões de anos de evolução biológica, seres vivos aprenderam que tem uma hora que o melhor a ser feito frente ao perigo é ralar peito dali o mais rápido possível. Notadamente, qualquer animal tem 3 tipos de reação frente ao perigo: Lutar, ficar imóvel e rezar para não ter sido avistado e meter sebo nas canelas, picando a mula de uma vez.
A questão que fica é: como o cérebro decide por estas três alternativas? É o que uma pesquisa recente procura responder.
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O problema dos descrentes é não ver como a Natureza é lindinha. O problema dos carnívoros antiéticos é não conseguir ver como o mundo natural é bonzinho e ético. O problema dos críticos da Luísa Mel é não entender que ela está lá pra proteger os animaizinhos fofos e indefesos. O problema da Natureza é ter algo tão FDP como a Viúva Negra.
Muitos alegam que o que nos separa dos outros animais é o nosso altruísmo. É uma colocação idiota. Ainda mais quando a gente fala de ratos, aqueles animais lindinhos, mas que só serão salvos pelo pessoal vegan se forem os branquinhos de laboratório. Aquela ratazana de esgoto ganha é vassourada.
Em 16 de dezembro de 2008, a astronauta da NASA Heidemarie Stefanyshyn-Piper perdeu sua bolsa de ferramentas, que saiu de seu alcance, iniciando uma órbita ao redor da Terra; e, não. Nada flutua no Espaço. Qualquer corpo está em queda livre. O que pode parecer apenas um irritante contratempo (Stefanyshyn-Piper teve que dividir as ferramentas com seu colega, a fim de continuar o conserto na ISS) pode significar um grande problema futuro. Desde que se iniciouy a corrida espacial, milhares de corpos (entre ferramentas, restos de foguetes, satélites velhos, parafusos e a bolsa de Heidemarie) estão em órbita ao redor da Terra. Isso pode parecer insignificante, mas não é. Para saber mais sobre isso, convém consultarmos o Livro dos Porquês.