O frio cintilar das estrelas e o calor do brilho dos flocos de neve

"Você já pensou o que é a diferença entre minúsculos flocos frágeis e estrelas extremamente grandes e eternas? Não há nenhuma". É assim que o fotógrafo Tadas Janušonis começa na descrição do seu vídeo. Para quem ficou acordado à noite contando estrelas ou esperou pelos primeiros flocos de neve de um inverno bem frio (e, para mim, qualquer temperatura abaixo de 20ºC É bem frio), a diferença é tão pequena, ainda mais olhando para cima e se confundindo em apontar quem é um e quem é outro.

No time lapse a seguir, Janušonis nos traz as maravilhas do céu. Sejam em formas de pontos brilhantes devido os zilhões de joules produzidos nos seus corações nucleares, seja num tímido pedaço de água congelado, refletindo a luz da miríade de estrelas à nossa volta.

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O mistério dos flocos de neve

snow_flakeAdmirada por muitos como um fenômeno que embeleza a paisagem durante o inverno, a neve também é um espetáculo à parte se observada bem de perto, com a ajuda de câmeras de alta resolução. Por meio de um microscópio, um cientista britânico conseguiu fotografar as mais diferentes variedades de flocos de neve e publicá-las em um novo livro que desvenda a vida secreta desses cristais de gelo. As informações foram publicadas pelo The Guardian.

O pesquisador Kenneth Libbrecht elaborou uma tabela que traz 80 tipos de cristais com formas, tamanho e beleza variados. Além dos formatos mais fotogênicos, existem também os cristais mais estranhos que lembram prismas, colunas, balas, agulhas e outros que combinam os diferentes tipos.

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Algumas síndromes crônicas curiosas

Diversas fontes.

A mulher que atinge 200 orgasmos por dia

O barulho de um trem, o secador de cabelo, uma máquina fotocopiadora – tudo isso é motivo para Sara Karmen, uma britânica de 24 anos, sentir um orgasmo. Somente durante os 40 minutos de uma entrevista ao jornal News of The World, ela teve 5 orgasmos.

A moça sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que faz com que ela fique excitada por grandes períodos de tempo, mesmo sem ter um estímulo sexual.

‘As vezes tenho muitas relações sexuais, na tentativa de acalmar-me, mas o meu namorado se chateia, porque atinjo o orgasmo com facilidade’ – conta Sara.

Ela explica que a síndrome aumentou depois que ela completou 19 anos, logo após começar a tomar antidepressivos. ‘Depois de algumas semanas, passei a sentir cada vez mais excitação. Tudo começou na cama, e o meu namorado estranhou a quantidade de orgasmos que eu atingia durante o ato sexual.’

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