"Você já pensou o que é a diferença entre minúsculos flocos frágeis e estrelas extremamente grandes e eternas? Não há nenhuma". É assim que o fotógrafo Tadas Janušonis começa na descrição do seu vídeo. Para quem ficou acordado à noite contando estrelas ou esperou pelos primeiros flocos de neve de um inverno bem frio (e, para mim, qualquer temperatura abaixo de 20ºC É bem frio), a diferença é tão pequena, ainda mais olhando para cima e se confundindo em apontar quem é um e quem é outro.
No time lapse a seguir, Janušonis nos traz as maravilhas do céu. Sejam em formas de pontos brilhantes devido os zilhões de joules produzidos nos seus corações nucleares, seja num tímido pedaço de água congelado, refletindo a luz da miríade de estrelas à nossa volta.
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Admirada por muitos como um fenômeno que embeleza a paisagem durante o inverno, a neve também é um espetáculo à parte se observada bem de perto, com a ajuda de câmeras de alta resolução. Por meio de um microscópio, um cientista britânico conseguiu fotografar as mais diferentes variedades de flocos de neve e publicá-las em um novo livro que desvenda a vida secreta desses cristais de gelo. As informações foram publicadas pelo The Guardian.