Devemos ser intolerantes com a intolerância? (LEIA ANTES DE COMENTAR)

Com toda a onda de maníacos saindo em passeada divulgando ideias neo-nazistas pelas ruas de Charlottesville, cantando hinos, tremulando bandeiras e fazendo Sieg Heil, questionou-se por que permitiram fazer isso. A questão é que a Primeira Emenda da Constituição dos EUA permite qualquer manifestação de pensamento, resguardada pela lei dos Direitos Civis, que não tem nenhuma ressalva sobre o que você pode exprimir, diferente do Brasil, que tem lei federal que proíbe expressamente divulgação de ideologia nazista.

Daí, alguns espertões de Wikipédia resgataram um trecho de um livro do filósofo Karl Popper, o qual estabelecia um argumento do porque não tolerarmos a intolerância alheia, e a isso ficou conhecido como Paradoxo da Intolerância, que como toda proposição filosófica tem probleminhas se você não pesquisa nem pára para pensar (*construção frasal ruim, mas estou com preguiça).

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Maluquice do dia: Grupo Neonazista preso no Rio tem integrante mulato

O ser humano é estúpido. Disso não há sequer sombra de dúvidas, mas alguns exageram na idiotice. Tudo começa quando os retardados nascem. Sei lá, algum problema de cromossomo a mais ou a menos. Segundo, os imbecilóides resolvem ser preconceituosos. Terceiro: se acham raça pura e se intitulam neonazistas.

Essas coisas seriam compreensíveis (não justificáveis). Mas quando você é negro e/ou nordestino, algo fica meio fora de tom.

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