Tia chapada envereda pro crime e rouba um caixão com defunto dentro

Já vai dar uma semana que o Twitter está de molho e todo mundo deixando de acessar, cumprindo as decisões tomadas e instruções dadas à ANATEL. Ninguém acessando lá <wink wink>. Isso parece que deixou pessoas meio loucas, e isso surtiu efeito lá foracarece fontes, pois, um bando de malucos estão tendo… ideias. Isso não seria nenhum problema, mas tem um pequeno senão, pois, existem boas ideias, ideias questionáveis, péssimas ideias, ideias totalmente retardadas e a ideia que dona mergulhada na manguaça teve teve: roubar um caixão.

Impedindo que você descanse em paz, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Tia chapada envereda pro crime e rouba um caixão com defunto dentro”

Homem desaparece, morre, é cremado, aparece… ih, o morto não era ele!

MARGÃO, URGENTE!!!

Péra… onde fica isso?

Um homem belo e faceiro que não costumava pegar bonde e nem tomava rum creosotado ficou estupefato quando voltou de viagem e descobriu que estava mortinho de Metha… ou pelo menos alguém achou que era ele e até o cremaram! Continuar lendo “Homem desaparece, morre, é cremado, aparece… ih, o morto não era ele!”

Artigos da Semana 129

Esta foi uma semana meio morta. Não rolou nem muito trocadilho e a atual maluquice política levou até ao fenômeno ninguém mencionar que sempre chove no Dia de Finados. Será que esse tipo de bobagem morreu pra sempre? Bem, vamos ao enterro dos ossos do que foi postado durante a semana.

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Os caixões de ferro de Almond Fisk

O século XIX foi um boom tecnológico, mas não apenas uma explosão de novas tecnologias. Isso sempre existiu. O grande impacto foi sentido direto na vida das pessoas, a começar pelo transporte de longas distâncias. As pessoas iam morar mais e mais distante, muitas vezes seguindo o conselho de Horace Greeley, a quem é atribuída a frase “Vá para o Oeste, jovem”. Entretanto, o problema de ir para longe é a volta, e muitos não voltavam. Ou voltavam, mas mortos. Isso causou sérios problemas a muitas pessoas. Continuar lendo “Os caixões de ferro de Almond Fisk”

Mortos por COVID são incinerados com gasolina e pneu. Índia, obviamente

Indianos são meio… estranhos Eles não enterram seus mortos. Pelo menos, não os hindus. Eles preferem cremá-los e atirá-los no Ganes, ou só a segunda parte. é um show de horrores tão grande que é melhor não reproduzir aqui. Só que tem horas que exageram, e em tempos de pandemia – com escalada vertiginosa do número de mortos –, estão se livrando dos corpos de qualquer modo.

Há coisa de uns 3 dias, corpos de cerca de 45 vítimas de COVID-19 foram encontrados despejados em alguns rios indianos, na região da provínciade Uttar Pradesh, numa prática reconhecida como  “alarmante” pelo próprio governo. E a coisa é pior do que você pensa!

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