O Brasil é a terra da pseudociência. Seja dando comendas a rezadeiras, como obrigando o SUS oferecer besteiras pseudomédicas. Aqui, insanamente, temos leis do tipo Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde – SUS. Este “programa”, em que devemos estimular crença de vó e técnicas médicas de 3000 anos, ao invés de um simples antibiótico. Se é pra darmos atenção à sabedoria milenar, sugiro colocar uns alhos na porta do quarto para prevenirmos vampiros, também.
Apesar de todo esse esforço, o que está acontecendo? A busca por estas baboseiras tem caído no SUS. Talvez porque as pessoas morrendo não voltam a se consultar. Aí pessoal do governo tá preocupado. Tadinhos! Daí o que se faz? Em São Paulo baixaram uma nova lei que reforça uso de homeopatia. Legal, né?
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O SUS nem de longe é o pior dos sistemas de saúde públicos. Para começar, muitos países de primeiro mundo sequer contam com um (ou um decente). O problema do SUS é que 1) a população é sem-noção e vai para o pronto-socorro sem ser em caso de emergência, basicamente para pegar atestado. Lotam aquela bosta, mas o cara prefere ficar 4 horas na fila para não ter que ir trabalhar. Não tente entender. 2) Políticas imbecis que colocam pseudociências vagabundas (desculpem o pleonasmo).
O Efeito Placebo é um dos efeitos mais estranhos e mais empregados no mundo científico. usado para testar remédios ou até para melhorar as condições de vida de um paciente, quando em um tratamento. Práticas de “medicina alternativa” sem querer, usam o efeito placebo, seja dando remedinho mais do que diluído até passe de mãos, agulhas enfiadas em você, olho de boi num copo d’água e até acupuntura placebo em que você não espeta agulha nenhuma fazendo o mesmo que se espetasse, mostrando que acupuntura realmente não passa de placebão.