"Floquinhos de neve" é um termo surgido nos tempos ainda do Orkut (que Deus o tenha. Sabendo em qual comunidade entrar, aprendia-se e ensinava-se muita coisa). "Floquinho de neve" porque qualquer coisinha os deixava magoadinhos, e eles se derretiam. Outro termo surgiu para isso: "geração leite-com-pêra", pois vovó já traz tudinho pronto pra eles, essas fofuras. Esses anjinhos caídos do Céu (dica: Lúcifer foi o primeiro).
Papais superprotetores sempre dão um jeito de fazer as palavras de Fernando Pessoa soarem como um documentário: "Nunca conheci ninguém que tivesse levado porrada". Um exemplo é o caso de uma família de São Paulo que foi na justiça defender o filhotinho de 17 anos (uma criancinha, que vota para presidente e pode dirigir). Por quê? Porque ele se ferrou nas provas e papai e mamãe não aceitam.
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Um dos juízes mais experientes da Grã-Bretanha disse que o rápido aumento do número de leis nos últimos anos tinha sido necessário por causa da redução do percentual de pessoas religiosas. Isso porque essas religiões norteavam a população em eu comportamento ético.
Quarta-feira de Sol, pássaros cantando, a primavera está no ar, o verão se aproxima, o astro-rei faz seu percurso de horizonte a horizonte (eu SEI que é a Terra que gira ao redor do Sol. É uma licença poética, pombas!). Um dia lindo e primoroso, menos para dois SAFADOS que terão que ver o astro-rei nascer quadradinho (ou não).
Muito se discute sobre a presença de símbolos religiosos em tribunais. Essa questão é importante, pois na verdade não são simplesmente símbolos religiosos, mas apenas símbolos religiosos cristãos ou, melhor dizendo, apenas símbolos religiosos da Igreja Católica Apostólica Romana – que não são os mesmos símbolos da Igreja Católica Ortodoxa Russa, ou Grega ou outra “católica”, muito menos protestantes ou neo-pentecostais (favor não confundir as duas coisas).