Policarpo Quaresma revisitado ou “Deputado mané quer acabar com estrangeirismos”

Sabe o que me irrita muito? É quando algum idiota fala um monte de bobagens e, por mero acaso, a criatura tem o mesmo nome que eu. Não que me incomode ter um homônimo, mas sim ter um homônimo que age feito um imbecil, ainda mais quando é deputado e, além de tudo, daqueles deputados que redigem leis totalmente descabidas.

A preclaríssimo senhor deputado André Moura, do PSC de Sergipe, propôs um Projeto de Lei que pretende resguardar a soberania linguística nacional da terra de Pindorama, praticamente impedindo de se usar quaisquer estrangeirismos.

Sentindo um sabor amargo na língua-pátria, esta é a sua SEXTA INSANA!

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Brasil: Número 1 em “Encino”

No estranho Brasil, localizado no Planeta Bizarro, o absurdo é algo corriqueiro e a tosqueira é ordem do dia. Quando vemos todas as maluquices que eu já postei aqui que acontece em termos de Educação Brasileira (que já juraram para mim estar melhorando, apesar dos "magníficos" índices educacionais), mas o descaso é tanto que o pessoal resolveu chutar logo o pau da barraca, onde nem mesmo os uniformes escapam do analfabetismo galopante.

É o encino brazileiro imdo di vemtu em polpa.

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Pesquisa Importante do Dia: Como as pessoas encurtam as palavras no Twitter

As formas de comunicação mudam à medida que uma língua muda, e uma língua muda na medida que as formas de comunicação mudam. Com o advento da Internet, as pessoas passaram a interagir com estranhos à distância de forma muito mais rápida. Como a fluidez de uma comunicação oral é muito mais rápida que a comunicação escrita, várias abreviações e símbolos (como emoticons) passaram a ser usadas. Com o advento do Twitter, e sua limitação em 140 caracteres por postagem, as pessoas sentem dificuldade de se expressar de modo corrente, apelando para abreviações. Mas como são essas abreviações? É o que um grupo de linguistas está estudando.

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Línguas nativas do Brasil estão “entre as mais ameaçadas”

Línguas nativas de tribos indígenas brasileiras estão entre as mais ameaças de extinção, segundo uma classificação feita pela National Geographic Society e o Instituto Living Tongues. Elas estão sendo substituídas pelo espanhol, o português e idiomas indígenas mais fortes na fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, os Andes e a região do chaco, revelaram os pesquisadores. Menos de 20 pessoas falam ofayé, e menos de 50 conseguem se expressar em guató, ambas faladas no Mato Grosso do Sul, próximo ao Paraguai e à Bolívia, para citar um exemplo. A área é considerada de “alto risco” para línguas em risco de extinção, alertaram os pesquisadores. Continuar lendo “Línguas nativas do Brasil estão “entre as mais ameaçadas””