Cientistas estudam cocô antigo e descobrem que pessoal andava cheio de parasitas, fora o cunhado

Normalmente temos a impressão que gente rica cuida melhor de si. Não é que seja uma mentira, mas devemos ter em mente que preocupações com higiene não é algo que sempre esteve presente em todas as sociedades. Romanos, por exemplo, davam muito valor à higiene, com seus imensos banhos e privadas coletivas, com um sistema de esgoto que carregava tudo embora, enquanto você ficava lá sentado no troninho, colocando a fofoca em dia.

Mas e como ficava o uso privado da privada na vida privada? No caso de judeus ricaços no 6º século Antes da Era Comum pode-se dizer que a saúde era uma merda. Continuar lendo “Cientistas estudam cocô antigo e descobrem que pessoal andava cheio de parasitas, fora o cunhado”

O sucesso de Singapura na luta contra o COVID-19 tem um nome: higiene. Brasil? Deixa pra lá

Todo mundo puxa o saco da Nova Zelândia como um exemplo de combate ao coronavírus, ou corona vírus, ou COVID-19 ou coronga, mesmo. Não que estejam errados, mas há uns detalhes que devem ser verificados, como o fato da Nova Zelândia ser uma ilha Oceano Pacífico, a cerca de 42 km da Austrália. Mas eu prefiro checar outro país: Singapura, que poucos mencionaram até agora (aka, quase ninguém), sendo que ela, apesar de ser uma ilha, está coladinha com Malásia (pelo Estreito de Johr) e Indonésia (separados pelo Estreito de Singapura).

Seus números de casos de coronga são ridículos, mas a que se deve isso? Continuar lendo “O sucesso de Singapura na luta contra o COVID-19 tem um nome: higiene. Brasil? Deixa pra lá”

Embalagens comestíveis conservam melhor os alimentos

filme_comestivel1.jpgAntes que vocês pensem besteira, o artigo não tem nada a ver com artigos de sex-shop. Pesquisadores brasileiros desenvolveram películas comestíveis que prometem conservar melhor alimentos frescos, protegendo-os da ação de microrganismos por mais tempo. Produzidas em forma de filmes, essas embalagens comestíveis são uma espécie de plástico natural que retarda a perda de água dos alimentos e as trocas gasosas entre o alimento em questão e o ambiente, dobrando o tempo de vida do produto.

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