Pesquisadores criam detector de vírus portátil (ou quase)

Para mim, uma das coisas mais fascinantemente ficcionais eram os tricorders médicos. Tipo. O dr. MacCoy passava o saleiro (sim, aquilo era um saleiro que a produção achou bem futurista para ser usado como algum dispositivo do século XXIII) e o tricorder lia o que a pessoa tinha. A não ser se estivesse usando roupa vermelha. Neste caso, já partia pro “He is dead, Jim”, a fim de economizar tempo de filmagem.

Mas já pensou se tivéssemos um treco para ajudar médicos a não só mandar um “é virose, como já dizer qual vírus sem-vergonha está por detrás a infecção? Bem, é isso o que estão desenvolvendo. Sim, usa nanotubos. Nanotubos é a moda agora. Senta e aceite!

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Criado detector de gente emaconhada. Ou quase. Mas que usou, usou!

Hoje é o aniversário de criação do Programa Educacional de Resistência as Drogas, mais conhecido pela sigla PROERD. O Leão do Proerd sempre dá as suas caras ainda mais quando o papo é pessoal que faz uso de maconha, como podemos ver a imagem de estímulo aqui do lado.

Enquanto pessoal fica na discussão se libera ou não o jererê, ainda deve-se seguir as leis. Sendo assim, nada mais justo que determinar se vagabundo está doidaço na maconha, principalmente se estiver dirigindo. Para isso, dois pesquisadores criaram um bafômetro que identifica maconha. Eu chamaria de “maconhógrafo”.

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Grafeno é utilizado em chips para computadores

Processadores menores, mais rápidos e mais versáteis representam uma busca constante para a indústria de informática. O futuro dos chips pode estar em um material insólito, o grafeno, como relata um novo estudo, publicado na edição desta sexta-feira (8/5) da revista Science.

A pesquisa, conduzida por pesquisadores das universidades Stanford e da Flórida e do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, descreve avanços no uso do grafeno que poderão ajudar na aplicação dessas folhas com a espessura de átomos de carbono em computadores e outros dispositivos eletrônicos. Continuar lendo “Grafeno é utilizado em chips para computadores”

Chip de grafeno poderá atingir 1.000 GHz

Se alguém duvida do potencial do grafeno para revolucionar a eletrônica, basta ver que esse material já foi utilizado para demonstrar os melhores transistores já fabricados, aí incluídos o mais rápido, o menor e o mais fino desses componentes que são a base de toda a eletrônica.

O grafeno é um material feito unicamente de carbono, com apenas um átomo de espessura, dispostos em um formato que lembra uma tela de galinheiro. Uma folha de grafeno enrolada resulta em um nanotubo de carbono. Continuar lendo “Chip de grafeno poderá atingir 1.000 GHz”

Filme ultrafino é grande avanço para eletrônica flexível

A ideia (agora, com essa chatice de acordo ortográfico, é sem acento) é produzir circuitos e telas para uso em roupas “inteligentes”, por exemplo. Uma nova técnica permite produzir chips mais maleáveis, inovando no que costumam chamar de “eletrônica flexível” – o tipo que pode ser usado em em telas dobráveis (como as da foto ao lado) capazes de fazer da leitura do jornal online algo mais parecido com a leitura do exemplar impresso – ainda está longe de ser uma realidade no nosso dia-a-dia. Porém, cientistas da Coréia do Sul (um lugar que não é insano em cortar verbas de pesquisa no ramo tecnológico como aqui) relatam um avanço significativo em direção ao desenvolvimento de tais dispositivos.

Em um artigo publicado na Nature, Jae-Young Choi, do Instituto Avançado de Tecnologia da Samsung, Keun Soo Kim e Byung Hee Hong, da Universidade Sungkyunkwan, e colegas, descrevem uma técnica para produzir eletrodos finos e flexíveis a partir de grafeno (leia o resumo AQUI). Continuar lendo “Filme ultrafino é grande avanço para eletrônica flexível”