O caso da Ferrari “roubada” e enterrada num quintal

Tem histórias que parecem roteiro de filme B que a Netflix recomendaria às 3 da manhã, quando você já desistiu de escolher algo decente pra assistir e ainda está com uma insônia daquelas. A diferença é que essa aqui aconteceu de verdade, quando um grupo de crianças cavando buracos num quintal em Los Angeles – porque é isso que crianças fazem quando não têm celulares – bateu numa coisa estranha. Não era osso de dinossauro. Não era tesouro pirata. Era algo simultaneamente mais valioso e mais absurdo: uma Ferrari enterrada debaixo do gramado, como quem enterra um hamster de estimação.

Só que é um componente de estimação um tanto mais caro. Continuar lendo “O caso da Ferrari “roubada” e enterrada num quintal”

Maníaca compulsiva não encontra trabalho porque ninguém vai com a cara dela

As pessoas precisam de ter uma válvula moderadora. Algo que varia desde um Simancol 5000mg até alguém para dizer “miga… simplesmente não”. Um simples vislumbre que atos possuem consequências já deveria ser o bastante para a pessoa se tocar que algo estúpido vai dar ruim.

Um exemplo disso é a dona que encheu a fuça de tatuagens e agora faz mimimi porque não encontra emprego. MAS POR QUE SERÁ?

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Jules Allix: o anarquista feminista inventor com ideias estranhas

A todo momento chega algum “visionário” com uma ideia disruptiva. Aquela ideia fenomenal que soa “como ninguém pensou nisso antes?”, mas assim que você examina, entende muito bem o motivo por não terem usado. Um desses visionários foi um sujeito chamado Jules Allix. Ele pensava fora da caixa (ou fora da casinha). Teve inúmeras ideias e uma delas seria uma revolução em termos de telecomunicação: Um telégrafo que funcionava à base de caracóis. Continuar lendo “Jules Allix: o anarquista feminista inventor com ideias estranhas”