Pesquisa estuda técnica de congelar gás carbônico para não mandá-lo para a atmosfera

Diferente do que ministros de Ciência e Tecnologia de países que odeiam a ciência pensam, aquecimento global existe, é fato, e não é porque você redigiu lei contra inovações tecnológicas que a verdade deixará de existir. Temos gases de efeito estufa sendo jogados às toneladas na atmosfera, além de solo permafrost recheadinho com gás metano, que também é agente de efeito estufa, e mesmo que não fosse, ao subir as camadas superiores ele acaba sendo detonado, virando CO2.

Mas e se invertêssemos o processo? E se nós congelássemos o gás carbônico produzido pelas indústrias, afim, não só removê-lo da atmosfera, mas para reaproveitá-lo, também.

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Corais caribenhos conseguem sobreviver com acidificação do oceano

Ainda tem gente discutindo (de forma tola) por causa do aquecimento global, emissões de CO2 etc. O gás carbônico aumenta a acidez dos oceanos, porque esse gás é um óxido ácido, combinando-se com a água e formando o fraco ácido carbônico, mediante a reação: CO2 + H2O –> H2CO3. Eu já tinha mencionado anteriormente como a acidificação dos oceanos pode causar extinções em massa, bem como altera a morfologia de crustáceos.

Agora, pesquisadores descobriram que algumas espécies de corais caribenhos conseguem sobreviver nessas condições, já que Seleção Natural, apesar de não existir como dizem (da mesma maneira que Aquecimento Global é lenda, para certas pessoas), está sempre atuando, à espreita, esperando quem acabará numa sinuca evolutiva, indo pra vala da História.

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Altos índices de gás carbônico podem aumentar tamanho dos crustáceos

O aumento de gás carbônico (CO2) na atmosfera não causa apenas intensificação do efeito estufa (não confunda efeito estufa com aquecimento global). O aumento da concentração de CO2 afeta a química dos oceanos também, produzindo maior quantidade de ácido carbônico (H2CO3) e, de quebra, pode fazer com que alguns crustáceos se tornem maiores e mais fortes, conforme sugere pesquisa da Universidade de North Carolina em Chapel Hill.

A descoberta pode ter implicações importantes para a cadeia alimentar marinha (além de nos dar a sensação que algum alien do Distrito 9 apareça para dar um “olá”). Continuar lendo “Altos índices de gás carbônico podem aumentar tamanho dos crustáceos”