Nada mais inútil que esses prêmios de “Professor do Ano” ou “Professor Nota Mil” ou bobagens neste sentido. Motivo? Normalmente, quem ganha é alguém tosco que nem se compara com um pobre desgraçado com 70 alunos em sala de aula numa escola pública dentro de favela. Em 2017, uma tia ganhou prêmio por dar aula de língua indígena para 15 criancinhas no interior de Rondônia. Grandes merdas! E os outros premiados não são lá essas coisas também. Sim, eu escrevi sobre.
Esses prêmios de educadores do mundo todo premiam muita coisa, não quem realmente está se ferrando para ensinar, não raro em locais que não querem professor (e isso já partindo dos alunos). A que isso leva? A um zé ruela que ganhou prêmios (plural) como melhor professor, sendo que toda sua documentação era falsa, pois não tinha formação nenhuma.