
Tem histórias que parecem roteiro de filme B que a Netflix recomendaria às 3 da manhã, quando você já desistiu de escolher algo decente pra assistir e ainda está com uma insônia daquelas. A diferença é que essa aqui aconteceu de verdade, quando um grupo de crianças cavando buracos num quintal em Los Angeles – porque é isso que crianças fazem quando não têm celulares – bateu numa coisa estranha. Não era osso de dinossauro. Não era tesouro pirata. Era algo simultaneamente mais valioso e mais absurdo: uma Ferrari enterrada debaixo do gramado, como quem enterra um hamster de estimação.
Só que é um componente de estimação um tanto mais caro. Continuar lendo “O caso da Ferrari “roubada” e enterrada num quintal”





O cérebro é zuado. Ele odeia tarefas maçantes ou repetitivas. Dirigir é um belo exemplo. Eu, por exemplo, ODEIO dirigir. Eu xingo mentalmente quando tenho que conduzir Miss Daisy. Algumas pessoas amam, mas sem nem saber o porquê. Só que o cérebro mesmo detesta isso. Ele gosta de informações novas. Quando não as tem, ele faz uma dessas duas coisas: desliga parcial ou totalmente.