Quando sequestraram o cérebro de Albert Einstein

O Professor estava em seu trabalho, absorto com números, equações e as complexidades do Universo. Em seu âmago, o Professor travava uma luta contra si mesmo, apesar de estar alheio a essa guerra. Uma guerra que ele iria perder, mesmo tendo ajudado a vencer outra guerra há anos jogada no passado. De repente, em meio a uma lancinante dor, o Professor cai prostrado, e então o mínimo de consciência do que estava ocorrendo passou pelo seu prestigiado cérebro, mas essa informação não durou muito tempo por lá, já que ele caiu na inconsciência.

O professor foi levado correndo ao hospital e lá exalou seu último suspiro; entretanto, sua história não acabaria ali, pois outros cientistas resolveram que era demais perder a oportunidade de aprender mais, embora a ética soasse como algo mais sendo uma barreira do que uma norma. Assim, mãos pecaminosas fizeram um trabalho medonho e o que jamais deveria ter sido feito acabou sendo feito. Continuar lendo “Quando sequestraram o cérebro de Albert Einstein”

A Ética dos órgãos feitos em laboratório

O mundo não é como antigamente. Tudo está cada vez mais complicado. As preocupações de outrora já são muito “meh”, e hoje temos que nos preocupar com outras coisas. Nosso conceito de ética muda com o tempo, e isso é um fato, pois, não existe Ética absoluta. Seria temeroso se houvesse. Antes era normal ter escravos, praticamente um direito dado pelo Senhor Jesus. Alguns decidiram que isso não era lá muito legal e argumentaram sobre.

Pensem o problema da ética nos transplantes. Primeiro, achava-se errado, já que você estava desmantelando o corpo perfeito que Deus criou (aquela perfeição que deu um tumor incurável). Depois, sobre a ética de doadores vivos. Hoje, podemos cltivar órgãos em laboratório. O que a Ética teria a dizer?

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Chineses modificaram um embrião humano geneticamente. O que pode dar errado?

Esta semana veio a notícia que cientistas chineses modificaram um embrião humano geneticamente. Claro, vindo da China a gente abre o olho e fica com o pé atrás, dada a tendência de falsificar pesquisas de vez em quando [1] [2] [3].

Terapias genéticas nem são tanta novidade assim, mas é a primeira vez (se formos levar a sério a pesquisa xing-ling) que é feita diretamente num embrião. Mas, a pergunta que começa a martelar: É certo isso? O fim justificam os meios?

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