A vida profunda de quem entrou numa fria e está de boas

De acordo com o dr. Ian Malcolm, a vida sempre dá um jeito. Isso é mais do que comprovado em todos os cantos do planeta. Claro, ter um planeta dentre bilhões de sistemas solares, com bilhões de estrelas em cada uma das bilhões de galáxias, deixa de ser tão impressionante assim. Algum planeta teria que abrigar vida em pelo menos um, nesses 14 bilhões de anos, e foi por pouco (várias vezes) que quase tudo não vai pra vala evolutiva. Não se sinta especial. Você deu a mesma sorte que um fungo.

Já sabíamos que no Ártico tem vida. Ok, nada de muito impressionante nas focas e ursos polares. Só que uma recente pesquisa não ficou por aí. Bem lá nos meandros, bem nas profundas profundidades profundosas, a vida é uma constante, com uma densidade de vida e biomassa bem abundante.

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Pho, um Fóton Mucho Loco!

Sim, você leu isso com a voz do locutor da Sessão da Tarde. A NASA usa emissões de fótons de laser para medir as espessuras de camada de gelo da Terra. Para tanto, uma rajada com 10 mil pulsos é emitida, em que os fótons batem na camada de gelo e voltam até o sensor. Os dados são registrados e tabulados, e assim pode-se ter um vislumbre da espessura do gelo.

Esta animação foi criada e produzida por estudantes de arte do Colégio Arte em Design Savannah, na Geórgia, EUA. O funcionamento do laser inspirou os alunos para criar o personagem de Pho e sua aventura.

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Um novo modelo de previsão para o gelo do mar Ártico

A extensão do gelo do mar ártico muda e flui com as estações. Durante os meses de verão, o gelo derrete e a borda retrocede para o norte, geralmente atingindo seu mínimo anual em algum momento em setembro. A extensão do gelo é moldada por muitos fatores, incluindo temperaturas mais quentes, tempestades e mudanças no oceano.

O gelo marinho desempenha um papel importante na manutenção da temperatura terrestre, de modo a prever como a extensão do gelo pode mudar ajuda-nos a compreender o aquecimento do planeta.

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O caso do ciclone que destrói o gelo marinho do Ártico

No final de 2015 e início de 2016, um ciclone extremamente quente passa pelo Atlântico Norte, provocando degelo de boa parte das camadas mais finas de gelo marítimo. Os pesquisadores da NASA acompanham de perto com o Atmospheric Infrared Sounder (AIRS).

Lembraram do outro vídeo que publiquei mostrando o time lapse do degelo do Ártico? Só boas notícias, né? Bem, realmente tem boas notícias. Agora, passarei a publicar alguns vídeos da NASA, com a legenda traduzida para PT-BR. Espero que gostem. Se não gostarem, compartilhem o canal enquanto me xingam para os seus contatos.

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Velocidade de aquecimento no Ártico é maior que em outras partes do mundo

Todos nós sabemos que não existe aquecimento global; pelo contrário, a temperatura do planeta está esfriando. O problema é que esta informação privilegiada só está ao alcance de alguns pesquisadores da USP, pois nem mesmo o planeta ficou sabendo disso, ao ponto em que a camada de gelo do Ártico está derretendo, já que a temperatura por lá está aumentando a uma taxa 4 vezes maior do que a média global. Pelo menos, é o que pesquisadores da Universidade de Melbourne defendem, já que eles estavam pesquisando e não tiveram tempo para ir em programas de entrevistas de gosto duvidoso.

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