A ressonância magnética foi um dos grandes achados em termos de tecnologia de medicina diagnóstica. Desde a década de 1970, a ressonância magnética ajudou milhões de pessoas a saberem o que anda rolando dentro delas. O problema é que é um aparelho muito, mas muito grande. Tudo bem que conheço casos em que algumas senhoras um tanto avantajadas não couberam em aparelhos de ressonância magnética convencionais e acabaram tendo que ir no Jockey Club para usar aquele aparelhão gigantão que examina cavalos. (não estou inventando)
Mas e o contrário? E quando precisamos de mobilidade? Não dá pra ficar carregando um aparelho de ressonância magnética (antigamente, eram chamados aparelhos de Ressonância NUCLEAR Magnética, mas mudaram o nome porque parece que “nuclear” não pega bem). Bem, deram um jeito de miniaturizar o aparelho.
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