Que tal um aparelho portátil de ressonância magnética pra chamar de seu?

A ressonância magnética foi um dos grandes achados em termos de tecnologia de medicina diagnóstica. Desde a década de 1970, a ressonância magnética ajudou milhões de pessoas a saberem o que anda rolando dentro delas. O problema é que é um aparelho muito, mas muito grande. Tudo bem que conheço casos em que algumas senhoras um tanto avantajadas não couberam em aparelhos de ressonância magnética convencionais e acabaram tendo que ir no Jockey Club para usar aquele aparelhão gigantão que examina cavalos. (não estou inventando)

Mas e o contrário? E quando precisamos de mobilidade? Não dá pra ficar carregando um aparelho de ressonância magnética (antigamente, eram chamados aparelhos de Ressonância NUCLEAR Magnética, mas mudaram o nome porque parece que “nuclear” não pega bem). Bem, deram um jeito de miniaturizar o aparelho.

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Grandes Nomes da Ciência: René Laennec

Os pais entram pelo Pronto Socorro desesperados. Eles trazem um grande embrulho nos braços. A primeira figura de branco é Deus para quem precisa., mas é apenas um homem. O ruído sibilante dá o alarme e séculos de conhecimento acumulado entram em ação. A mãe leva a ão na boca, o pai explica simplesmente que ele não está respirando, doutor. Ouvidos escutam, mas os olhos não acompanham, pis estao fitando outra coisa. Mãos treinadas mão até o aparelho, e uma extremidade bipartida são levadas aos ouvidos enquanto o peito já desnudo por uma rapidez mal observada recebe o frio toque do aparelho.

O estetoscópio é instrumento diário, simples e imprescindível nas mãos de um médico. Apesar de meio que óbvia a sua utilização, o estetoscópio é de invenção relativamente recente, e isso se deve a Renné Laennec.

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Nova bateria não precisa de recarga… por 30 anos

bateriabetavoltaica.jpgOs Laboratórios de Pesquisa da Força Aérea dos EUA revelaram uma nova tecnologia em baterias que podem fazer funcionar aparelhos portáteis como celulares, hand-helds, notebooks constantemente em um futuro próximo. Chamada de bateria betavoltaica, ela utilizaria a desintegração radioativa de radioisótopos para capturar emissões de elétrons beta, utilizando sua eletricidade para energizar chips e gerar uma corrente regular de energia. Apesar de conter uma substância radioativa ela não seria tóxica. A bateria seria extremamente eficiente permitindo que um notebook funcionasse por 30 anos antes de necessitar de nova recarga. Continuar lendo “Nova bateria não precisa de recarga… por 30 anos”