Quer ajudar ao próximo necessitado? Não ajude, ajude a igreja mais próxima

Uma coisa que é sempre certa é cristãos agindo feito larga maioria dos cristãos, ou seja, ignorando os preceitos do deus deles. Sabem aquele lance de dai com a direita sem que a esquerda perceba ou contribuir segundo propôs no seu coração, nem deixar de fazer o bem a quem merece, tendo na tua mão o poder de fazê-lo? Pois, é. Não é assim que funciona pros Testemunhas de Jeová. Por que estou falando isso? Porque a liderança dos TJ no Brasil pediu às suas congregações que orientem os fiéis a não participarem de campanhas de arrecadação e a não enviarem dinheiro para desabrigados no Rio Grande do Sul. No máximo, mandar o pix maroto pra Igreja deles, lógico. Continuar lendo “Quer ajudar ao próximo necessitado? Não ajude, ajude a igreja mais próxima”

Feministas que não entendem o Cristianismo querem espaço nas igrejas evangélicas

Sim, o título tá grande, mas vai assim mesmo porque eu perdi a paciência. Imaginem ser tão dissociado da realidade, das religiões de um modo geral e dos conceitos de feminismo e pleiteiam não serem tratadas como lixo em religiões cristãs evangélicas. Já viram no que vai dar, né?

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Telma, eu não sou preconceituosa

Oi, Tel. Tudo bem? Tudo, garota. Menina, você não sabe da maior. Tá vendo esta pouca vergonha que tem rolada por aí? Sim… sim… sim, do Boticário. Como assim, você não entendeu o motivo? O Boticário veiculou uma… Deus, como eu tenho que chamar aqui?… propaganda que mostrava algo muito sério. Hein? Não, não tinha violência… quer dizer, tinha! Mas com a família. Como? Morte? Você tá maluca, Tel? Não é nada disso, ora!

Sim, claro que teve violência. Violência contra a família. Hein? Caramba, Tel, de onde você tirou que estavam estuprando a protagonista? Estou falando do comercial da Boticário, não de Game of Thrones. Você está prestando atenção no que eu estou falando, Telma?

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Por causa de grupo de Candomblé, bispo do MS cancela missa, mas Jesus te ama

Eu vejo com reserva certas atitudes. Não creio eu que ritos religiosos devam ser misturados de qualquer jeito ou pode acabar em problemas, e a experiência mostra que isso é mais regra que exceção. Um exemplo é quando misturam rituais católicos (como missas, por exemplo) e ritos africanos. Os dois têm tanto amor conjunto como um judeu hassídico adoraria participar de uma reza numa mesquita sunita.

Em Corumbá, Mato Grosso do Sul, isso fica bem evidenciado como uma ideia (ao meu ver, não muito esperta) pode acabar em saia justa, quando o bispo de lá resolveu cancelar a Santa Missa e impediu seguidores do Candomblé de participar de rituais da Igreja Matriz da referida cidade. O que se faz agora? Reclama-se com um cardeal?

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