Entendendo o agnosticismo

Para aqueles que estão acostumados com definições wikipedianas, “Agnóstico” foi um termo cunhado por Thomas Huxley – carinhosamente conhecido como “Buldog de Darwin”, por suas defesas eloquentes em prol da Teoria da Evolução. Sua etimologia infere o “A”, prefixo grego que significa “não” e Gnosis, também do grego, que significa “conhecimento”. Assim, agnóstico seria aquele, numa tradução literal, que não possui conhecimento. Mas não é bem assim, já que não há ninguém que tenha conhecimento sobre tudo, exceto nossos amigos religiosos que sabem tudo… menos o que vem escrito em seus livros religiosos, como tantas vezes provamos que sequer sabem da existêcia de certas passagens, digamos, embaraçosas. Ou será mero esquecimento, mesmo? As pessoas são tão falíveis…

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Uma introdução ao Ateísmo

Este artigo foi concebido como uma introdução geral ao ateísmo. Embora haja tentado ser o mais neutro possível, deve-se sempre ter em mente que este documento representa apenas um ponto de vista. Aconselho fortemente que cada um faça a leitura no intuito de tirar conclusões próprias sobre o assunto.

A fim de manter a coesão e um desenvolvimento linear, o artigo apresenta-se como uma conversa imaginária entre um ateísta e um teísta. Todas as perguntas feitas pelo teísta imaginário foram selecionadas por serem muito freqüentes nas discussões do tipo “teístas versus ateus”.

Importante salientar que este artigo é inclinado a abordar as questões do ponto de vista cristão. Isso se deve ao fato de as perguntas aqui apresentadas terem sido predominantemente feitas por cristãos.

Quando falo “religião” me refiro primariamente ao cristianismo, judaísmo e islamismo, as quais envolvem a crença em alguma espécie de ser divino supra-humano. Muitas das respostas abrangerão também outras religiões, mas algumas talvez não. Continue lendo »