
A história humana está repleta de práticas que fazem você agradecer por ter nascido na era dos antibióticos e do saneamento básico. Mas poucas dessas práticas atingem o nível de “MAS HEIN?” que a relação dos romanos antigos com urina conseguiu alcançar. Estamos falando de uma civilização que construiu aquedutos magníficos, estradas que duraram milênios e um império que dominou o mundo conhecido e… bem, e que também fazia largo uso de urina para atividades do dia a dia.
Romanos achavam que o xixizão era recurso natural valioso demais para desperdiçar. Não estamos falando de um uso ocasional e discreto. Os romanos transformaram urina em indústria, cobraram impostos sobre ela e a incorporaram em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana, da lavanderia à medicina. Bem-vindo ao mundo onde fazer xixi era literalmente seu dever cívico! Continuar lendo “O ouro líquido de Roma: o número 1 da Economia”


Mandar uma tripulação humana para o Espaço, ao invés de robôs, tem suas vantagens, principalmente se você viu filmes ruins como 2001, uma Odisseia no Espaço (sim, eu acho um filme ruim. Não gostou, azar. O blog é meu. Rá!) A bem da verdade, HAL-9000 estava certo e humanos só fazem merda. Pensando nisso (de uma forma alegórica e literal), a preocupação número 2 da NASA (a número 1 é manter os astronautas vivos) é como o astronauta fará o número 1 e o número 2. Claro, na Estação Espacial Internacional, tem banheiro, e no caminho de ida, certas partes estão mais fechadas que as escotilhas e não deixam passar nada.